Áries – O teste de sobrevivência

- ilustração: Pixabay

A sociedade está cansada de sua própria vulgaridade. É tudo muito velho e repetitivo, até o passado precisa de um passado novo. Parece que temos ingressos permanentes para 1945.

Continuamos fazendo guerras quentes e guerras frias. Nazismo, Macarthismo, pirataria, agora, digital, 5G, 4K, 3D, para que?

Júpiter que se une a Netuno, poderá nos ajudar a desvendar mistérios profundos, revelando e destapando a podridão do mundo. Mas você já está bem grandinho para saber disso, que hoje em dia, as guerras são feitas com mão de obra terceirizada. O que caracteriza um empreendimento. Isso não passa de comércio e regra de mercado.

E qual é o meu, o nosso futuro? Nenhum. Apenas ficar respirando ansioso à espera de que algo aconteça, até o dia em que não precisará mais esperar…

Isto claramente demonstra o quanto o modelo está vencido.

Ele não se atualiza naquilo que é mais necessário, que é nos dar um motivo.

O tempo é cíclico e não linear. Os planetas são redondos, seguem uma rota circular e para a Terra são necessárias 24 horas para completar uma volta.

As voltas que teremos pela frente serão tensas, precisaremos apaziguar o tirano que existe em cada um de nós. Isso é o que mais importa agora, achar um sentido.

A influência do planeta Marte em conjunção com Saturno, irá nos confrontar, desprendendo uma enorme quantidade de energia, desse conflito entre a ordem estabelecida e o novo.

Vênus intercede pela via do mais racional e sensato, mas igualmente, março termina quente com a promessa de um abril ainda mais ardente, pelo menos, até sairmos de Áries.

Luiz Henrique Astrólogo
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Tarô; Mapa Astral; Constelação Arquetípica;
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