domingo, 19 maio , 2024
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Pe. Sérgio Jeremias

Um amor de liberdade

Um conceito fundamental nos adultos e no amor é a própria autonomia. Pode parecer uma contradição falar da união de duas almas e falar sobre a autonomia, mas a autonomia e a autoestima são inseparáveis. As pessoas independentes compreendem que os outros não existem apenas para atender às suas necessidades: sabem que apesar de existir muito amor e compreensão entre duas pessoas, cada uma é responsável por si mesma, cada uma é responsável pela sua felicidade.
Na maturidade, valorizamos mais cada uma das coisas que vivemos, apreciamos a essência do outro e o aceitamos com suas virtudes e defeitos. O amor adulto dá lições de vida, valorizando a essência da pessoa. Em vez disso, o amor egoísta e infantil procura magoar, ferir ou desvalorizar a outra pessoa. (A Mente Maravilhosa)

Hoje, teremos missa pelas famílias e pelos desempregados no bairro Oficinas, às 6h30min e às 16 horas. Às 19h30min, a missa será no Fábio Silva e no São João margem direita. Participe!

10 mandamentos para que a sua família experimente a verdadeira paz (fim)

6. Procure resolver os problemas com calma e aprenda com as situações difíceis, buscando em tudo o seu lado positivo.
7. Partilhe seus sentimentos com sinceridade, dizendo o que você pensa e ouvindo o que os outros têm para dizer.
8. Respeite as pessoas que pensam diferente de você, pois as diferenças são uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.
9. Dê bons exemplos, pois a melhor palavra é o nosso jeito de ser.
10. Peça desculpas quando ofender alguém e perdoe de coração quando se sentir ofendido, pois o perdão é o maior gesto de amor que podemos demonstrar. (Fonte: Pastoral da Criança).

10 mandamentos para que a sua família experimente a verdadeira paz

1. Tenha fé e viva a Palavra de Deus, amando a sua família como a si mesmo.
2. Ame-se, confie em si mesmo, em sua família e ajude a criar um ambiente de amor e paz ao seu redor.
3. Reserve momentos para brincar e se divertir com sua família, pois a criança aprende brincando e a diversão aproxima as pessoas.
4. Eduque seu filho na conversa, no carinho e no apoio. Tome cuidado: quem bate para ensinar está ensinando a bater.
5. Participe com sua família da vida da comunidade, evitando as más companhias e diversões que incentivam a violência. (Fonte: Pastoral da Criança)

Reconhecer os passos do perdão

Identifique bem a perda que você sofreu. Não rebaixe a sua importância! As feridas não são comparáveis; o sofrimento de cada um é único; e identificar a ferida permite entendê-la melhor, sem negá-la (nem exagerá-la). Qual é a fibra sensível do seu interior que foi afetada por essa ofensa?
Reconheça a sua ira e desejo de vingança. É um sentimento normal – mas deve ser controlado. Reconheça essa raiva para não deixá-la projetar-se contra outra pessoa ou contra você mesmo: encontra válvulas de escape saudáveis, como o esporte. (BÉNÉDICTE DE DINECHIN )

Nossas feridas da alma

Reconheça a sua ferida. Seu sofrimento pode ser uma mistura de vergonha e humilhação, e aceitar este fato evita que eles se disfarcem de ira ou negação.
Compartilhe a sua ferida com alguém. Verbalize a suas emoções, coloque-as em perspectiva mediante o desabafo com alguém de confiança. Sinta-se compreendido. (BÉNÉDICTE DE DINECHIN)

A condição prévia ao perdão

Decida não vingar-se, dando fim à ofensa. Não há necessidade de continuar sofrendo. Você é responsável por restaurar a sua própria dignidade e rejeitar a condição de vítima. Vingar-se, tanto por meio de pequenas alusões quanto mediante um contra-ataque direto, só serviria para alimentar o rancor e atrasar a paz, evitando voluntariamente cicatrizar a própria ferida. (Bénédicte de Dinechin).

Salmo 58 pedindo proteção

Livrai-me, ó meu Deus, dos meus inimigos, defendei-me dos meus adversários.
Livrai-me dos que praticam o mal, salvai-me dos homens sanguinários.
Vede: armam ciladas para me tirar a vida, homens poderosos conspiram contra mim.
Senhor, não há em mim crime nem pecado. Sem que eu tenha culpa, eles acorrem e atacam. Despertai-vos, vinde para mim e vede,
Porque vós, Senhor dos exércitos, sois o Deus de Israel. Erguei-vos para castigar esses pagãos, não tenhais misericórdia desses pérfidos.

Dia de Nossa Senhora de Lourdes

Eis o relato das aparições de Lourdes: “Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, várias vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.(Santa Bernadete)

Ainda sobre a confiança

Temos que admitir que quando somos traídos é muito difícil confiar novamente: é como se arrancassem um pedaço de nós. É como se o próprio Shylock do “Mercador de Veneza” viesse cobrar a sua dívida e levasse um pedaço do nosso coração; é uma ferida permanente e profunda que nos impede, em muitos casos, de nos relacionarmos intimamente com alguém.
“A melhor forma de saber se você pode confiar em alguém é oferecendo primeiro a sua confiança”. (Ernest Hemingway)
As decepções mais dolorosas são aquelas que vivenciamos com as pessoas mais próximas. Nesses casos, o mais problemático é que essa desconfiança se estende a outras áreas da nossa vida: começamos a desconfiar de tudo, nos fechamos e nos isolamos dos demais.

A confiança está na base de tudo

Outro dia li um artigo do site “A soma de todos os afetos”. Achei interessante o trecho que segue: “Confiar é como presentear a parte mais delicada que possuímos: o nosso coração. A confiança é um bem precioso, um tesouro que deve ser oferecido com cautela, porque é a parte mais linda de uma amizade e o vínculo mais forte de um relacionamento de casal. Não é preciso saber tudo sobre essa pessoa porque a conexão é excelente. Por outro lado, a confiança é essencial para que a intimidade se estabeleça e se desenvolva”.

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