domingo, 5 maio , 2024
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Andréa Debiasi

Falar e escrever, quanta diferença!

Olá, Leitor Notisul! Tudo bem?

Quando nos expressamos oralmente, a linguagem utilizada, de maneira geral, é simples e sem tantos cuidados com os possíveis erros gramaticas, de concordância verbal ou de pronúncia, por exemplo. No entanto, ao escrever, deve-se ter a preocupação em não cometer tantas gafes.

Por isso, o objetivo da coluna desta semana é apresentar algumas dicas para melhorar ainda mais a tua escrita, mesmo que seja cotidiana, como o envio de um e-mail ou mensagem SMS, um comunicado, enfim, tornar a comunicação ágil e compreensível.

Assim, para facilitar o entendimento, vou expor em formato de quadro, tendo a primeira coluna como erro e, a segunda, a forma correta de escrever:

Errado                                                            Certo
Abóbra                                                            Abóbora
Advinhar                                                         Adivinhar
Ao meu ver                                                     A meu ver
Asterístico                                                      Asterisco
Bassoura                                                        Vassoura
Beneficiente                                                    Beneficente
Cardaço                                                          Cadarço
Comprimentar (saudar alguém)                      Cumprimentar
Concerteza                                                     Com certeza
Derrepente                                                     De repente
Estrupo                                                           Estupro
Há anos atrás                                                 Há anos (o verbo haver já indica passado)
Hoje em dia                                                    Atualmente
Impecilho                                                        Empecilho
Iorgute                                                            Iogurte
Largatixa                                                        Lagartixa
Mais melhor                                                    Melhor
Maqueio (passar maquiagem)                        Maquio
Menas                                                            Menos
Menor de idade                                              Menor
Para mim fazer                                               Para eu fazer
Pobrema ou Plobrema                                   Problema
Pograma                                                        Programa
Previlégio                                                       Privilégio
Quiz                                                               Quis
Rúbrica (com acento)                                    Rubrica (sem acento)
Seje (verbo)                                                  Seja
Soar (transpirar)                                           Suar
Solvete                                                          Sorvete
Trezentas gramas (peso)                              Trezentos gramas

Como deves ter percebido, são palavras ou expressões simples, que talvez na fala não sejam tão acentuados os erros. Porém, ao escrever, a falha aparece e é aqui que reside a preocupação em saber a grafia correta.

Até a próxima semana e fique com Deus!
Dúvidas? Entre em contato! E-mail: orientacaoac@gmail.com ou WhatsApp: (48) 99625-6303

Ampliando o vocabulário

Olá, Leitor Notisul! Tudo bem?
O êxito das relações estabelecidas entre nós, seja em casa, nos círculos sociais, ambiente escolar ou mundo do trabalho, depende, entre outros fatores, da comunicação eficaz. E esta, necessita ser constantemente aprimorada, buscando, por enriquecer o nosso vocabulário.
Por isso, a coluna desta semana apresenta palavras e seus respectivos significados, visando à aprendizagem e ampliação do conhecimento na área da Língua Portuguesa.

Boa leitura!

Até a próxima semana e fique com Deus! Dúvidas? Entre em contato! E-mail: orientacaoac@gmail.com ou WhatsApp: (48) 99625-6303.

Regência Nominal

Olá, Leitor Notisul! Tudo bem?
Na Língua Portuguesa, chama-se regência a relação estabelecida, na oração, entre um termo regente e um termo regido. Pode ser classificada em verbal ou nominal, conforme a natureza do termo regente. Na regência nominal, que será o tema trabalhado nesta coluna, o termo regente é um nome e depende do termo regido. O sentido do termo regente permanece incompleto sem a presença do termo regido.

Reforçando: Regência nominal ocorre quando um nome (substantivo, adjetivo) regente determina para o nome regido a necessidade de utilização de uma preposição, isto é, a conexão entre o nome regente e o seu termo regido se estabelece por meio de uma preposição.
Observe o exemplo a seguir:

Muitas pessoas têm pressa. (pressa de quê?)
Muitas crianças têm pressa de ir embora após o trabalho. (complemento)
Obs.: perceba que o nome pede complemento antecedido de preposição (“de” = preposição e “após o trabalho” = complemento).

Até a próxima semana e fique com Deus!
Dúvidas? Entre em contato! E-mail:
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Porquê, Por quê, Por que ou Porque?

Olá, Leitor Notisul! Tudo bem?
Porquê, por quê, por que e porque, qual utilizar? O uso adequado dos ‘porquês’ é um assunto bastante discutido entre professores e alunos, pois gera muitas dúvidas. Existem formas variadas de diferenciar a maneira exata para utilizá-los. Por isso, na coluna desta semana apresento o emprego correto e significado de cada palavra, com o propósito de entender em quais situações empregar cada uma.
Boa leitura!

a) Porquê
É substantivo e tem significado de ‘razão’, ‘motivo’. Vem acompanhado de determinante, como um numeral, adjetivo, artigo ou pronome.
Exemplos:
1) Mostre-me um porquê para não presentear o nosso afilhado no Natal. (uma razão)
2) O porquê de não estudar para a prova é devido à falta de livros. (motivo)

b) Por quê
Quando vier antes de um ponto de exclamação, interrogação ou final, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de ‘por qual razão’, ‘por qual motivo’.
Exemplos:
1) Vocês não visitaram o circo? Por quê?
2) Andar a pé, por quê? Vamos de ônibus.

c) Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
(i) Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo que, possuirá o significado de ‘por qual razão’ ou ‘por qual motivo’:
Exemplos:
1) Por que você não se arruma mais rápido? (por qual razão)
2) Não sei por que você não quis trabalhar. (por qual motivo)
(ii) Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de ‘pelo qual’ e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplos:
1) As cidades por que visitamos têm universidades públicas e particulares. (pelos quais)
2) Tenho meus motivos por que desconfiar da burocracia brasileira. (pelos quais)
 
d) Porque
É conjunção explicativa ou causal, com valor aproximado de ‘uma vez que’, ‘pois’.
Exemplos:
1) Fui á biblioteca porque tenho que estudar para o exame. (pois)
2) Não tenho razão de ficar brava porque você confiou em mim. (uma vez que)
 Até a próxima semana e fique com Deus!
Dúvidas? Entre em contato! E-mail: orientacaoac@gmail.com ou WhatsApp: (48) 99625-6303.

Erros comuns

Olá, Leitor Notisul! Tudo bem?
Na coluna desta semana apresento uma lista de erros comuns cometidos tanto na escrita quanto na fala, os quais comprometem a compreensão do leitor e do ouvinte ao percebê-los em um texto ou diálogo.
Boa leitura!

1. Diferença entre “viagem” (substantivo) com “viajem” (verbo):
“Viajem” é a forma imperativa ou do presente do subjuntivo do verbo “viajar”. “Viagem” é substantivo e é, via de regra, precedido de artigo.
Exemplos:
a) A viagem foi remarcada para amanhã. (SUBSTANTIVO)
b) Viajem antes das férias para aproveitarem mais. (VERBO)
 
2. Jamais coloque acento indicador de crase antes de verbos no infinitivo:
Exemplos:
a) Clara ajudou Marcos a fazer a casa.
b) Carlos prefere tocar violão a cantar.

3. “Menos” e não “menas”:
O advérbio de intensidade “menos” é invariável, isto é, não se flexiona em gênero (masculino e feminino) ou em número.
Exemplos:
a) Escolhi menos roupa desta vez.
b) Cometi menos erros de escrita na redação.

4. “Seja”, jamais “seje”:
A flexão verbal correta do verbo ser é “seja”. “Seje” não existe.
Exemplos:
a) Seja correto em tudo que fazes.
b) Seja qual for a decisão, eu teu apoio.

5.  “A partir” é separado e sem crase:
Exemplos:
a) A partir de amanhã, não poderei atender mais alunos fora do horário.
b) Ontem cometi vários erros no concurso, a partir de hoje estudarei para não errar mais nos próximos.

6. “Mas” e “mais”:
“Mais” é expressão denotativa de valor aditivo. “Mas” é conjunção adversativa – expressa oposição, quebra de expectativa – e é sinônimo de “porém”, “contudo”, “no entanto”, “entretanto”, “todavia”.
Exemplos:
a) Eu poderia ter me dedicado aos estudos, mas não tinha condições de comprar livros.
b) Eu consigo enviar o relatório hoje, mas preciso averiguar alguns itens antes.
c) As pessoas almejam mais segurança nas ruas.
d) Quanto mais ele se esforça, mais conseguirá vencer os obstáculos.

7. Diferença entre “perca” (verbo) com “perda” (substantivo):
“Perca” é a forma verbal no presente do subjuntivo ou do imperativo de “perder”. “Perda” é substantivo, assim é usado como forma nominal e normalmente precedido de artigo (a, uma).
Exemplos:
a) Não perca tempo em se entristecer com as derrotas no campeonato. (VERBO)
b) Silvia teve uma perda ao não estudar como deveria. (SUBSTANTIVO)

8. Jamais use “ter” como sinônimo de “existir”:
O verbo “ter” indica posse e não deve ser usado em contextos formais como sinônimo de “existir”. Nessa situação, use o verbo “haver” sempre no singular.
Exemplos:
a) Existem bons alunos em sala. ou Há bons alunos em sala.
b) Existiam problemas de ordem ortográfica. ou Havia problemas de ordem ortográfica.

Até a próxima semana e fique com Deus!
Dúvidas? Entre em contato! E-mail: orientacaoac@gmail.com ou WhatsApp: (48) 99625-6303

Há gente, agente ou a gente?

Olá, Leitor Notisul! Tudo bem?

Algumas palavras ou termos da Língua Portuguesa guardam em si significados diversos, porém, foneticamente (som), não expressam distinção. Com isso, deve-se analisar o contexto da frase para reconhecer o sentido/significado de uma determinada palavra ou termo. Entre as dúvidas mais comuns, uma que ainda causa confusão no momento de transcrever as ideias para o papel é o uso dos termos há gente, agente ou a gente. Afinal, qual é o correto?

As expressões há gente, agente ou a gente são foneticamente idênticas, isto é, possuem o mesmo som. No entanto, são semanticamente distintas, com significados diferentes, gerando confusão no uso, principalmente na escrita.

As três expressões são homófonas (palavras ou expressões diferentes cuja pronúncia é igual), mas semanticamente elas não possuem similaridades. Elas existem e são empregadas em situações diferentes.

Por isso, na coluna desta semana apresento o significado de cada uma, com exemplos para facilitar a compreensão.
Boa leitura!

a) Há gente: Há gente = tem gente, ou seja, “existem pessoas”. Portanto, a expressão deve ser empregada somente nesse contexto.
Exemplos:
• Há gente que só pensa em si.
• Há gente demais na reunião.
• Não há gente que não saiba como trabalhar honestamente.
• Ainda há gente no setor de obras que desconhece as normas de segurança.

b) Agente: De acordo com o dicionário Michaelis, agente é aquele “Que age, que exerce alguma ação; que produz algum efeito. O que agencia ou trata de negócios alheios. 2 Pessoa encarregada da direção duma agência.” Assim, a palavra agente pode ser usada apenas como substantivo comum e não deve ser confundida com a locução pronominal a gente.
Exemplos:
• Aquele agente da polícia alcançou o ladrão e conseguiu prendê-lo.
• A agente secreta esteve em missão nos Estados Unidos da América no ano passado.
• O agente da passiva equivale ao sujeito da voz ativa.
• Os agentes penitenciários receberão treinamento para evitar rebeliões de presidiários.

c) A gente: é uma locução pronominal semanticamente equivalente ao pronome pessoal do caso reto ‘nós’. É formada pelo artigo definido feminino a e pelo substantivo gente, que se refere a um conjunto de pessoas, à população, humanidade, povo. Deve ser conjugada na terceira pessoa do singular e evitada na modalidade escrita, especialmente nos textos não literários, por estar associada ao senso comum. Em regra, essa expressão é mais utilizada na fala (oralidade), já que, na modalidade escrita (como textos literários e jornalísticos), o emprego do pronome ‘nós’ mostra-se adequado.

Exemplos:
• A gente vai ao restaurante que tem comida caseira.
• Ontem, a gente conversou com ela, mas a situação ainda está difícil.
• Toda a gente conhece as normas da Língua Portuguesa, mas ainda tem dúvida.
• O trabalho é igual, a gente é que complica muito.

Até a próxima semana e fique com Deus!
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Novo Acordo Ortográfico

Olá! Leitor Notisul! Tudo bem?
Há praticamente dez anos entrou em vigor o Novo Acordo Ortográfico, cujo principal objetivo foi de padronizar as regras ortográficas em países denominados lusófonos (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste), isto é, países cuja língua padrão ou standard é a portuguesa. O acordo foi elaborado entre 1986 a 1990, com um período de quatro anos para implantação oficial plena, a partir de 2009, sob a responsabilidade da Academia Brasileira de Letras (no Brasil).
Uma década depois, ainda surgem dúvidas quanto as alterações feitas. Por isso, na coluna desta semana, apresento uma síntese das principais mudanças.
Boa leitura!

Até a próxima semana e fique com Deus!
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Pronomes Oblíquos (parte 2)

Olá, Leitor Notisul! Tudo bem? Os pronomes oblíquos têm a função de substituir ou acompanhar o substantivo. Eles se tornam oblíquos quando desempenham função de complemento. Podem ser átonos (não precedidos de preposição) ou tônicos: (precedidos de preposição). Vejamos, a seguir, alguns exemplos:
Boa leitura!

2. Ênclise
A ênclise é empregada depois do verbo. A norma culta não aceita orações iniciadas com pronomes oblíquos átonos. A ênclise vai acontecer quando:

• O verbo estiver no imperativo afirmativo:
Ajudem-se uns aos outros.
              Sigam-me e não se arrependerão.

• O verbo iniciar a oração:
Peça-lhe que me ligue imediatamente.
              Chamaram-me para fazer uma palestra.

• O verbo estiver no infinitivo impessoal regido da preposição “a”:
Naquele dia os dois passaram a amar-se.
Passaram a cumprimentar-se frequentemente.

• O verbo estiver no gerúndio:
Ainda não obtive resultado, parecendo-se má vontade.
              Alegrou-se, beijando-lhe as mãos.

• Houver vírgula ou pausa antes do verbo:
Se passar no concurso, mudo-me imediatamente.
Se não tiver outro jeito, corrijo-me em nome da amizade.

3. Mesóclise
A mesóclise acontece quando o verbo está flexionado no futuro do presente ou no futuro do pretérito:
A reunião realizar-se-á na próxima segunda-feira.
Far-lhe-ei um projeto de pesquisa.

Particularidades
Para mim fazer X Para eu fazer
O pronome pessoal do caso reto funciona como sujeito de uma oração, e o pronome oblíquo, como objeto. Logo, o correto é: Para eu fazer.

Mesmo/Mesma
Quando for ligar o carro, verifique se o mesmo está em perfeitas condições de uso. Mesmo que se trate de algo recorrente, as expressões “o mesmo” e “a mesma” representam uma colocação errônea, pois nesse caso o correto é substituirmos o substantivo “carro” por um pronome pessoal do caso reto. Assim, o correto é: Quando for ligar o carro, verifique se ele está em perfeitas condições de uso.  

Até a próxima semana e fique com Deus!
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Pronomes Oblíquos (parte 1)

 Olá, Leitor Notisul! Tudo bem? Os pronomes oblíquos têm a função de substituir ou acompanhar o substantivo. Eles se tornam oblíquos quando desempenham função de complemento. Podem ser átonos (não precedidos de preposição) ou tônicos: (precedidos de preposição). Vejamos, a seguir, alguns exemplos:
Boa leitura!

a) Pronomes Oblíquos Átonos
Átonos: (me, te, se, o, os, a, as, lhe, lhes, nos e vos) não são precedidos de preposição.
Podem assumir três posições na oração em relação ao verbo:
1. Próclise: pronome antes do verbo
2. Ênclise: pronome depois do verbo
3. Mesóclise: pronome no meio do verbo

1. Próclise
A próclise é aplicada antes do verbo quando temos:
• Palavras com sentido negativo:
Nada me faz querer sair dessa cama.
Não se sabe ainda o que aconteceu.  

• Advérbios:
Nesta cidade se fala italiano.
Naquela tarde me comunicaram que o padre faleceu.

• Pronomes relativos:
A senhora que me ofertou um pão estava triste.
Não vou deixar de estudar os conteúdos do concurso que me passaram.

• Pronomes indefinidos:
Quem me fez esta surpresa?
Todos se comoveram durante o discurso de despedida.

• Pronomes demonstrativos:
Isso me deixa muito feliz!
Aquilo me ajudou a ganhar a prova!

• Preposição seguida de gerúndio:
Em se tratando de governo, o Brasil possui uma gestão democrática.

• Conjunção subordinativa:
Vamos estabelecer normas, conforme lhe comentaram.

Até a próxima semana e fique com Deus!
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Palavras Parônimas, o que é isso?

Olá, Leitor Notisul! Tudo bem?

A Língua Portuguesa é, do meu ponto de vista, extremamente rica no sentido de possibilidades para a construção de textos, sejam orais ou escritos, formais ou informais. Para isso, pela gama de opções que temos, faz–se necessário compreender e estudar, desde as mais simples palavras, até aqueles termos que nos confundem ou não o entendemos bem. Pois é importante para que a comunicação flua de maneira eficaz. A esse respeito, menciono as Palavras Parônimas, isto é, aquelas que se parecem umas com as outras na escrita e na pronúncia, mas com significado diferente.

Assim, a coluna desta semana apresenta uma lista com palavras bem conhecidas do nosso cotidiano, escritas e faladas de forma praticamente igual, porém a compreensão é totalmente diversa, podendo ocasionar, pelo uso incorreto, problemas de entendimento na comunicação.

Boa leitura! (ver imagem)

Até a próxima semana e fique com Deus!

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