segunda-feira, 6 maio , 2024
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Cris Carara

Animal de estimação requer cuidados especiais no verão

Não há dúvida que a chegada das estações mais quentes do ano altera a rotina das pessoas. Com os animais de estimação, a situação não é diferente. Cães e gatos, os preferidos entre as famílias brasileiras, também necessitam de cuidados especiais para manter a disposição, higiene e saúde em dia durante a primavera e, principalmente, o verão.

O primeiro cuidado que deve ser tomado durante as estações mais quentes do ano faz referência ao modo como os animais se alimentam. Segundo a médica veterinária da Esalpet, Anne Karine Romanel, os bichos de estimação precisam de uma alimentação leve e de muita água. “Os animais sentem tanto ou até mais calor que os seres humanos. Em casa ou durante viagens, cães, gatos e outros bichinhos devem ter água à vontade, comida fresca e espaços para se abrigarem do sol forte”, explica.

Além disso, a veterinária destaca a importância de estar com a vacina contra a raiva e vermífugos em dia. “Nesse período mais quente, os animais são levados para passeios em parques, regiões litorâneas, grama e mato, além do contato com pessoas diferentes do convívio diário. Por esse motivo, é importante que ele esteja com a saúde em dia”, diz, lembrando que o ideal é que as pessoas evitem passear com seus pets entre 10 da manhã e 5 da tarde, horário de sol mais intenso e prejudicial à saúde do animal e do próprio dono.

Higiene redobrada: Anne Karine reforça, também, que os cuidados com higiene de cães e gatos devem ser redobrados nas estações mais quentes, isso inclui a utilização de xampus antipulgas. “A quantidade de banhos semanais pode aumentar. Duas vezes é o ideal, além da tosa no caso de bichos mais peludos. Isso aumenta a sensação de conforto para o animal”, garante a veterinária da Esalpet.  Por fim, ela ressalta a importância de levar o pet para uma consulta com o veterinário antes de grandes deslocamentos e viagens.

Confira os principais cuidados com animais de estimação durante o calor:

• em casa ou durante viagens, cães, gatos e outros animais devem ter água à vontade, comida fresca e espaços para se abrigarem do sol forte;

• As vacinas contra a raiva e os vermífugos precisam estar em dia;

• evite passear com seus pets entre 10 da manhã e 5 da tarde;

• para banho, utilize xampus antipulgas;

• a tosa é indicada para os bichos mais peludos durante as estações mais quentes;

• leve seu animal de estimação para uma consulta com o veterinário antes de viagens longas.

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Como acostumar cães e gatos juntos?

Você já cansou de ouvir que cães e gatos são inimigos naturais? Quem tem esses dois pets em casa sabe como essa lenda é falsa! A amizade entre cães e gatos é completamente possível e saudável, precisando apenas de um empurrãozinho dos tutores para eles se tornarem irmãos inseparáveis – e grandes parceiros de bagunça! Se eles não são inimigos naturais, por que é tão difícil acostumar cães e gatos juntos? “Acontece que esses dois pets são muito apegados ao lar, ao seu espaço, e um novo animal na casa gera uma disputa de território. Além disso, a personalidade deles também é muito diferente – enquanto os cachorros são extremamente apegados, interessados em nos agradar, os felinos são independentes”, explica o médico veterinário da Max, Marcello Machado. Talvez a aproximação entre cachorro e gato, a apresentação do novo amigo e os primeiros dias de convivência não sejam muito tranquilos, mas tudo vai se acalmando com o tempo. Basta ser persistente e saber lidar com os dois lados. Confira algumas orientações do médico veterinário da Max sobre como aproximar os pets na convivência:

•  Como acostumar gato com cachorro em brincadeiras – Observe a idade do animal: filhotes e adultos se adaptam de maneira diferente à disputa territorial! A técnica básica de adestramento para esse caso é a associação positiva. Sempre que apresentar cães e gatos, filhotes ou adultos, associe a interação às coisas boas: petiscos, carinhos, brinquedos favoritos e muita atenção para os dois. Assim, eles se sentirão igualmente especiais e terão uma ótima lembrança do novo amiguinho! Uma forma interessante de promover a aproximação dos dois é usando o recurso das brincadeiras para cachorro e gato juntos. Esse momento sempre é muito prazeroso para nós e para os animaizinhos; por isso, é boa estratégia criar atividades que proporcionem diversão para ambos.

• Passeio e brinquedos para pets – Os brinquedos para pets sempre fazem sucesso com cães e gatos. Apesar de terem gostos diferentes, a curiosidade é um ponto em comum e podem descobrir a diversão juntos, com um acessório novo. Apostar em brincadeiras em lugares diferentes, como parques, também é uma boa pedida! Mas é importante que esse passeio aconteça em um segundo momento e não na apresentação dos pequenos, pois os gatos não se sentem muito seguros em ambientes desconhecidos. Por isso, ao colocar em prática essa atividade, tenha muita atenção ao comportamento do gato – se senti-lo inseguro, aborte os planos e volte para casa.

• Vou levar o cão e o gato filhotes para casa – A apresentação será mais fácil, pois os dois filhotes estarão conhecendo o ambiente e um ao outro ao mesmo tempo. Eles vão crescer e aprender juntos, enxergando-se como irmãos. Você não precisará se preocupar com um deles se machucando, pois os filhotes de gato e cachorro entrarão em brincadeiras próprias e aprenderão a se respeitar e a se defender, buscando um limite juntos. A supervisão é essencial nas primeiras interações, mas o ideal é que os irmãozinhos construam a própria relação! Mas, atenção: a responsabilidade com dois filhotes é dobrada, e a introdução à casa irá requerer cuidados, disciplina, atenção e adestramento para ambos.

• Já tenho um gato e vou levar um cachorrinho para casa – Gatos são naturalmente mais independentes e menos interativos que os cães, e podem não aceitar facilmente o novo amiguinho. Tudo irá depender da personalidade do gato, que pode ser mais reservado ou brincalhão. Porém, todo gato preza pelo seu espaço; por isso, a apresentação ao novo cão deve ser feita com calma! Antes de tudo, é fundamental checar se as unhas de ambos estão aparadas, para evitar que se machuquem em possíveis conflitos. Deixe seu gato sentir que está no controle da situação, vindo dar “oi” ao cão quando quiser. É bem provável que ele vá se esconder no primeiro momento, mas a curiosidade o fará se aproximar. Neste primeiro contato, segure o cão na guia se for adulto, ou nas mãos se for filhote. É que os cães são muito afobados, e podem assustar seu gatinho! Em tempo: gatos não gostam que o cheirem, primeira coisa que o cão faz ao conhecer outro animal. Evite brigas entre eles: dê a mesma atenção ao gato e ao cachorro para não causar ciúmes.

• Já tenho um cachorro e vou levar um gatinho para casa – Antes de levar um gato para casa, considere a personalidade do seu cãozinho: ele é muito ciumento, territorialista ou agressivo? Caso a resposta for sim para alguma das opções, pode ser necessário reconsiderar ou planejar a chegada do novo animalzinho contratando um adestrador para garantir que seu cão tenha limites, educação e respeito, e que você seja capaz de controlá-lo se for necessário. O truque para introduzir o novo pet ao seu cão é garantir que ele continuará recebendo a mesma atenção e carinho de sempre, e evitar repreendê-lo durante a apresentação para gerar uma associação positiva. O início da relação deve ser supervisionado, mas o mais provável é que o cão adote o gatinho e cuide dele como seu filhote! Caso os dois animais sejam adultos, os cuidados e a paciência na apresentação terão de ser redobrados.

A relação de confiança pode demorar a ser construída, mas é bem provável que nasça uma linda amizade entre os dois! Caso um dos pets tenha histórico de agressividade, é sempre recomendável a consulta de um bom adestrador.

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Acupuntura para pets: conheça os benefícios e indicações

A acupuntura é parte da medicina milenar chinesa e vem se mostrando uma possibilidade terapêutica útil para o tratamento de diversas enfermidades e distúrbios comportamentais nos pets. A técnica que consiste em introduzir agulhas metálicas em pontos precisos do corpo, já popular entre as pessoas, pode auxiliar também em tratamentos alopático e oncológicos em cães e gatos, e ainda melhorar a qualidade de vida dos animais idosos.

“São vários os casos em que a acupuntura pode ser empregue, uma vez que ela trabalha com equilíbrio da energia corporal. Pode ser uma alternativa em casos de doenças e distúrbios comportamentais, além de ser empregue juntamente à alopatia para diminuição dos efeitos colaterais de tratamentos com medicamentos agressivos ao organismo, como é o caso também dos tratamentos oncológicos”, explica o médico veterinário da Naturalis, Marcello Machado.

Além de ser uma alternativa para atuar junto aos tratamentos em casos de doenças, a acupuntura também pode ser uma opção para animais saudáveis fisicamente. “Pode ser empregue em casos comportamentais, como ansiedade e agressividade. Além de ajudar muito a qualidade de vida dos animais idosos”, acrescenta Machado.

Como é feito?

O procedimento é realizado da forma em que o animal se sinta à vontade e tranquilo, e deve ser feito em local apropriado. “Deve ser feita com delicadeza e calma, e, devido a isso, não são raras as vezes em que o animal chega a dormir durante o procedimento. Evita-se ao máximo o uso de focinheiras e equipamentos de contenção. Existem pontos específicos que acalmam o animal, que fazem com que ele aceite o procedimento de forma natural”, comenta o veterinário.

Ainda de acordo com Marcello Machado, o procedimento é indicado para cães e gatos, e para ambos, as técnicas são semelhantes. O que muda é a abordagem em primeiro momento, já que o gato tende a ser mais arisco no começo. “Não é incomum não conseguir o acesso de todos os pontos do felino logo de início, ao contrário do cão. Mas por fim, ambos aceitam de forma natural”, finaliza.

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Veterinário alerta para cuidados com cães nas piscinas

Proprietário do Clube de Cãompo explica que ao contrário do que muitos imaginam, nem todos sabem nadar.

Assim como os seres humanos, os cães também adoram se refrescar numa piscina nos dias mais quentes. No entanto, é preciso ficar atento: nem todos os animais sabem ou podem nadar. Certas raças como o pug e o boxer, que têm o focinho achatado e cabeça mais curta, têm dificuldade para respirar devido ao formato do corpo. Já outras como golden retriever, labrador e border collie adoram água e nadam com facilidade. O fundador e médico veterinário do Clube de Cãompo, Aldo Macellaro Júnior, fala sobre os cuidados que devem ser observados para tornar essa atividade ainda mais saudável e divertida.

De acordo com Macellaro Júnior, os bichinhos devem estar com a vacinação e a vermifugação em dia. Ele explica que a natação traz excelentes benefícios como grande gasto energético, menor impacto nas articulações e nos ligamentos do animal, além de garantir bem-estar e relaxamento. A prática não é recomendada apenas para animais debilitados, cardíacos e com problemas de pele.
Para os tutores que têm receio em relação à higiene, o veterinário esclarece: “No Clube de Cãompo temos um cuidado especial com as piscinas e utilizamos uma luz ultravioleta para reduzir o uso do cloro na água. Contamos ainda com um filtro específico para coletar os pelos dos animais”.

Atenção constante: O médico veterinário recomenda que os tutores nunca deixem seu cão sozinho na piscina, mesmo que ele saiba nadar. Outra dica é usar uma coleira peitoral para ter mais controle sobre os movimentos do bichinho. “Jamais use um enforcador, pois ele pode se afogar ao mergulhar”, alerta. Ele ainda recomenda observar se a piscina possui uma escada de fácil acesso para que o pet consiga sair sozinho.

Cuidados pós-piscina: As orelhas dos cães são bastante sensíveis e exigem atenção redobrada. A umidade, aliado ao calor, pode favorecer a proliferação de fungos e bactérias no canal auditivo dos cães. Por isso, é fundamental secar bem, com algodão ou gaze, os ouvidos do animal.
Outro cuidado é dar uma boa ducha de água doce para retirar o cloro para evitar alergias. Feito isso, seque bem o animal para não deixar a pele e os pelos úmidos.

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A importância da arranhadura para os felinos

Arranhar faz parte da natureza dos gatos que utilizam esse comportamento para demarcar seu território através de marcas visuais e sinais químicos no ambiente.

Sofás, cortinas, pé de mesas, portas e outros itens comuns nas casas costumam ser os preferidos dos gatos na hora de afiar suas garras. Por isso, esse comportamento, que é natural para os felinos, costuma ser uma das principais reclamações dos tutores nos consultórios veterinários.
Periodicamente, os felinos precisam da arranhadura para manutenção das unhas. Além disso, a arranhadura é feita com a intenção de brincar e para deixar sinais característicos ao longo da residência. “Os gatos utilizam a arranhadura em seu território, pois quando eles arranham algum objeto, deixam um odor característico (odor interdigital felino) que, quando associadas às marcas visuais, atuam como um sinal para os gatos. Por ser um comportamento instintivo, o ideal não é inibi-lo e sim direcioná-lo para um local apropriado, como o arranhador”, comenta a Médica-veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.
Para direcionar o comportamento do animal para os objetos adequados é importante que os tutores coloquem o arranhador e demais brinquedos do felino no ambiente onde o animal passa mais tempo, ou próximo aos móveis que ele costuma arranhar.

“Dessa forma, o gato terá sua atenção condicionada para os itens adequados”, afirma Priscila.

Sempre em busca de soluções que facilitem a vida dos tutores e auxiliem no bem-estar dos animais, a Ceva Saúde Animal trouxe para o Brasil o Feliscratch, um análogo sintético do odor interdigital felino, que auxilia no redirecionamento do animal para o objeto adequado para arranhadura.

Com formulação líquida, além o odor interdigital felino, o produto une outros dois princípios: coloração azul, que mimetiza visualmente as arranhaduras e Catnip que atraí os animais para o arranhador. Feliscratch é comercializado em uma embalagem com nove pipetas de 5ml cada.

O produto deve ser aplicado diretamente no arranhador em linhas verticais. O protocolo inicial é de uma pipeta por dia, por sete dias consecutivos, seguido por uma pipeta na terceira e quarta semana.

O Feliscratch irá auxiliar os tutores a recondicionarem o comportamento de arranhar para o arranhador correto.

 “A arranhadura é um comportamento natural. Porém, situações estressantes como mudança de ambiente, ou conflito entre animais podem tornar o comportamento excessivo, por isso, é sempre importante consultar um médico veterinário”, finaliza Priscila

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Alimentação pet: especialista destaca tendências e opções mais saudáveis

Como você alimenta o seu pet? Com ração tradicional, vegetariana, vegana ou dietas específicas? O aumento na diversidade de produtos para o consumo de animais de estimação é cada vez mais significativo e resulta em uma mudança de comportamento dos tutores, que devem decidir o que é melhor para o seu pet. A veterinária, especialista em comportamento animal e fundadora da Pet Anjo, Carolina Rocha colabora com essa análise e destaca que cada animal tem necessidades diferentes na hora de se alimentar, e o mais importante é “que a alimentação seja balanceada e consiga nutrir o animal de acordo com suas particularidades”.

Abaixo, a veterinária lista algumas das rações mais utilizadas e descreve suas características:
Ração tradicional: ainda é a mais consumida e uma ótima forma de alimentar o pet, se feita com opções de qualidade. Segundo Carolina, uma das preocupações que a fez perder espaço nos últimos anos, foi por conta dos transgênicos e do aumento no número de câncer em animais, mas a veterinária afirma que isso não pôde ser comprovado em estudos e pesquisas, portanto, a ração tradicional de boa qualidade permanece como alimentação adequada.

Classificação de rações tradicionais:
Ração econômica: são produtos de baixa qualidade nutricional, mas muito vendidos por conta do preço, geralmente seus componentes têm origem vegetal e não animal. A proteína nesse caso, vem da soja e Carolina afirma que não é tão bom para o pet.

Ração standard: tem um preço também acessível, mas é um pouco mais cara que a anterior. Carrega uma pequena quantidade de componentes de origem animal, entretanto, na maioria das vezes, são subprodutos como a farinha de carne e a gordura animal, proteínas que não vem das melhores partes da carne, ressalta Carolina.

Ração premium: o valor desta opção é mais elevado, mas o custo benefício é melhor, pois tem componentes de origem animal, é mais digerível e o pet não perde tantos nutrientes.

Ração super premium: são as melhores do mercado e consequentemente, mais caras, pois usam carnes bovina, ovina e suína. Tem um valor proteico mais adequado porque ao invés de usar subprodutos (farinha de carne e gordura), ela é feita com a própria carne. De acordo com a veterinária, a digestão é muito boa e o bichinho em geral, come menos e produz menos fezes. Dentro dessa categoria, há rações terapêuticas para algumas doenças, como problemas renais ou crônicos, para idosos, animais castrados, opções light ou para raças específicas, por exemplo.

Ração vegetariana ou vegana: há uma abertura de mercado para essas opções, por conta do aumento no número de pessoas vegetarianas e veganas, que na maioria das vezes, tendem a oferecer ao animal uma ração que tenha mais a ver com o estilo de vida desses tutores. Para a especialista, é fundamental que essa composição seja balanceada, de acordo com o porte, a saúde, a raça e o comportamento do animal. Um veterinário da área de nutrição animal deve acompanhar.

Alimentação com base em carnes: elas podem ser dadas aos pets com certeza, mas Carolina reforça que a grande questão sobre a ingestão deste alimento cru, está no tratamento pelo qual ele passa. A presença de microorganismos em carnes mal manipuladas e conservadas, pode ocasionar problemas intestinais para o bichinho. A veterinária diz que congelar a carne antes de oferecê-la pode combater as bactérias. “Não é só porque a carne é crua, que ela traz riscos, isso depende do tratamento para eliminação de microorganismos ao qual foi submetida”, completa.

Dieta low carb: esse tipo de alimentação não é recomendada para todas as raças de cães. A ingestão dessa dieta vai depender da fase de vida em que o animal está e da necessidade nutritiva dele. Carolina reitera que “ele pode precisar de uma carga de carboidratos maior e além disso, vai depender da rotina. Se é um cão muito esportista ou ativo, talvez precise dessa maior quantidade de energia de fácil utilização, que é atingida pelo consumo do carboidrato”. A veterinária diz que os cães e gatos carecem de alguns aminoácidos que só estão presentes em proteínas animais, portanto, dietas que tenham como base, grão de bico, soja ou algas marinhas não são suficientes para suprir a necessidade do animal.

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Indústria gaúcha inova e produz alimentação vegana que movimenta o mercado pet no país

A gaúcha de Estância Velha, BF Foods, é uma empresa especializada em petiscos para cães e gatos. Com o foco em priorizar a qualidade de vida dos bichinhos e aliar uma alimentação parecida com a de seus tutores, adeptos de uma dieta natural ou vegana, apresentam ao mercado um produto diferenciado para a nutrição de pets: a linha exclusiva: MeuDog Premium. Os petiscos desse segmento são compostos por farinha natural de frutas e vegetais com 0% de proteína animal. Sem corantes é ideal também para os animais que possuem alguma alergia ou restrição alimentar.

A proteína texturizada de soja é um dos principais componentes dos snacks MeuDog Premium. Esse diferencial garante o alto nível de proteína, sem sair do padrão vegano. Possuem vitaminas que ajudam a prevenir os sinais de envelhecimento, retiradas da cenoura, beterraba, espinafre, laranja, mamão, açaí, guaraná, entre outros. Apesenta três opções: Vegetais, Care Energy e Frutas, para agradar a todos os paladares.

A BF Foods tem outras linhas de petiscos igualmente desenvolvidas com ingredientes selecionados.
A MeuDog Standard possui bifinhos que podem ser consumidos desde os cães filhotes até os sêniors, pois têm uma textura macia, de fácil mastigação. Na composição se destacam as fibras e ômega 3 e 6. São apresentados nos sabores carne, frango e bacon.

Exclusivamente para os gatos, a BF Foods apresenta os petiscos DeCat. Com sabor peixe, eles auxiliam na eliminação das bolas de pelo e proporcionam mais brilho à pelagem dos felinos. O alimento também é rico em ômega 3 e 6, vitaminas, minerais e fibras.

Neste ano a BF Foods teve a direção assumida por Cristiano Pletsch, que trouxe a experiência de dez anos, adquirida com a marca GostOSSO, que já produzia ossos, palitos e outros petiscos para cães. Hoje, as duas marcas estão unificadas e têm como princípio o carinho entre humano e seu bichinho. Para Pletsch, a preocupação com a alimentação e saúde do animal reflete na relação de companheirismo entre eles “mais que um agrado, um gesto de amor”, comenta ele.

Expansão – Recentemente, a empresa participou de eventos nacionais, que possibilitaram a ampliação de seu mercado. Esteve presente no Pet South América, em São Paulo, onde teve contato com lojistas, distribuidores e visitantes de todo Brasil, Mercosul e China.

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Obesidade ameaça a saúde dos pets

Aobesidade é uma doença causada pelo excesso de gordura corporal e representa um dos problemas de saúde que mais acometem os animais de estimação atualmente. Não existem dados estatísticos no Brasil, mas estudos recentes nos Estados Unidos e Europa mostram a prevalência de 24% a 44% de cães e gatos com sobrepeso ou obesos. Estima-se que no Brasil esse índice supere os 40%, uma prevalência muito alta.

Animais nessas situações precisam de tratamento orientado, inclusive porque o excesso de peso acarreta em outros problemas ao longo do tempo, como doenças ortopédicas, cardiorrespiratórias, diabetes, problemas urinários, distúrbios reprodutivos, neoplasias, doenças dermatológicas e complicações anestésicas, afetando de forma determinante sua saúde e longevidade.

• Principais causas da obesidade e como prevenir: Para prevenir o desenvolvimento da obesidade é importante estar alerta às principais causas que levam ao acúmulo de gordura corporal e desenvolvimento da doença. A alimentação inadequada é a principal delas, mas existem também outras menos conhecidas. Confira abaixo as principais:

• Transferência de hábitos: Pessoas com hábitos alimentares inadequados tendem a transferir isso ao pet.

• Excesso de petiscos: Os “extras” não devem superar 10% da quantidade calórica diária.

• Comida caseira: Não oferecer comida caseira sem orientação especializada e nunca oferecer restos de comida.

• Ração em quantidade exagerada: Importante seguir a recomendação de consumo diário indicada na embalagem do alimento.

• Humanização: Animais e humanos têm necessidades alimentares diferentes e isso deve ser respeitado.

• Sedentarismo: Promover pelo menos 30 min de atividade física diária com passeios ou brincadeiras.

• Idade: Cães com idade mais avançada e gatos adultos jovens são mais suscetíveis.

• Sexo: Estudos apontam que as fêmeas têm mais predisposição ao ganho de peso. Redobre a atenção.

• Castração: A obesidade é duas vezes mais frequente em animais castrados.

• Predisposição genética: Há raças mais suscetíveis, como labrador, Beagle, Basset hound, Dachshund, Cocker etc.

• Distúrbios de comportamento: Ansiedade por causas diversas (como solidão) pode causar um apetite voraz. Os animais precisam de atividade para manter sua saúde física e mental.

• Doenças hormonais: Hipotireoidismo e hiperadrenocorticismo podem levar entre outros problemas à obesidade, e uma vez diagnosticados devem ser tratados.

Dica
Com os dias mais frios que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração, pois nossos peludos também sentem frio, sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Câncer de mama também merece atenção em cães e gatos

O câncer de mama é um dos tumores mais frequentes na população feminina, atingindo em torno de 57 mil casos por ano no Brasil. Neste mês, o assunto e a importância do diagnóstico precoce são colocados em pauta pela campanha Outubro Rosa, que promove diversas ações em todo o país para incentivar o autoexame e acompanhamento médico. Entretanto, o cuidado também merece ser estendido para outros membros da família: os pets.

Segundo dados do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), o câncer de mama possui uma alta incidência nos animais de estimação domésticos. Em torno de 45% das cadelas e 30% das gatas desenvolvem algum tumor, sendo que 85% dos casos apresentam caráter maligno. O médico veterinário e responsável técnico do HiperZoo, Adolfo Sasaki, comenta que o aumento da expectativa de vida, anticoncepcionais, obesidade e alimentação inadequada são alguns dos fatores que influenciam para o desenvolvimento de neoplasias. “O que assusta é que aproximadamente 17% dos diagnósticos em cadelas são realizados de maneira tardia, o que reduz as chances de efetividade do tratamento”, alerta o veterinário.

Uma das medidas recomendadas para reduzir a probabilidade de aparecimentos de tumores mamários nos pets é a castração, que deve ser efetuada ainda nos primeiros cios. Sasaki ainda destaca que, apesar de ser um procedimento cirúrgico, os riscos são baixos e menores dos envolvidos com o uso dos anticoncepcionais: “Além de predispor o pet ao câncer de mama, esses hormônios aumentam as incidências de outros tipos de tumores, como os no útero e ovário. Diabetes também é outra doença que pode surgir com o uso”.

O acompanhamento do tutor é de extrema importância para a identificação precoce de nódulos mamários, sendo que atenção deve ser redobrada em animais idosos. Para isso, basta fazer apalpação nas mamas para verificar qualquer alteração, além de observar o aparecimento de lesões. Anormalidades devem ser investigadas por exames mais completos. “O veterinário vai investigar para verificar se o tumor é maligno ou não, determinando o tipo de tratamento mais adequado. Existem casos em que não há a necessidade de retirada do nódulo ou da cadeia mamária”, analisa o veterinário.

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Como preparar o ambiente para a chegada do cão?

Levar um novo amigo para casa é uma experiência divertida e especial, mas é importante que o tutor tenha paciência, pois o cão precisa de um tempo para se adaptar. O filhote, nessa fase, está sentindo falta da mãe, dos seus irmãozinhos e vai para um lugar estranho, com coisas, cheiros e pessoas diferentes. Por isso, é essencial que haja uma preparação do ambiente, assim o pet se sente seguro e confortável no novo lar.

Pensando nisto, o médico veterinário da DogLicious e gerente técnico nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, listou algumas dicas para que o momento seja o mais tranquilo possível, para ambas as partes, e dá dicas de como preparar a casa antes da chegada do novo membro da família.

Ambiente seguro: O principal ponto é deixar a casa segura para o novo cãozinho. Antes de levá-lo para o novo lar, o veterinário explica que o tutor deve ficar atento a alguns fatores, como:

Evite deixar fios elétricos, do celular ou de outros aparelhos eletrônicos soltos ou pendurados;
Produtos de limpeza, remédios e alimentos que podem ser tóxicos, precisam ficar em lugares altos, totalmente fora do alcance do filhote;
Nunca deixe o filhote solto no quintal caso tenha acesso livre à piscina.

Enxoval para o pet: Cama ou casinha: se o cão for ficar livre no quintal, é importante ter um abrigo contra a chuva e o frio, por isso, uma casinha é o mais adequado. Caso o animal fique no ambiente interno da casa, basta escolher uma caminha que lhe agrade – há uma série de modelos e de materiais diferentes – e que seja confortável para o pet.

Comedouros e bebedouros: há vários modelos e tamanhos disponíveis, portanto, considere o porte do seu cão e o que mais se adapta a ele. Lembre-se que é necessário ter dois potes: um para comida e outro para água. O cão deve ter sempre à disposição água fresca, por isso, coloque o pote na sombra, em um local que seja de fácil acesso para o filhote encontrar.

Brinquedos: filhotes precisam manter a cabeça ocupada e o uso de brinquedos pode evitar que eles mastiguem objetos indesejados, como aquele sapato preferido.

Coleiras e guias: o filhote não pode ir para a rua até tomar todas as vacinas, mas isso não impede o tutor de ensiná-lo a usar a guia e a coleira desde pequeno. Você pode começar dentro de casa, assim o cãozinho já vai se acostumando. É ideal que antes de sair com o pet, seja colocado uma placa de identificação na coleira, assim será fácil identifica-lo caso ele se perca.

Escovas e pentes: escolha uma escova macia para o filhote se acostumar aos poucos.

Alimentação: além de todos os itens citados, a alimentação deve ser escolhida com carinho, pois é ela que vai auxiliar para que o crescimento do bichano seja saudável e cheio de energia. Cada fase da vida tem uma alimentação indicada, desde os primeiros dias de vida até a fase adulta. É importante escolher um alimento que se adeque também ao porte do animal e à raça, pois cada um deles tem uma necessidade nutricional específica.

Além dos alimentos completos como a ração, é fundamental que o tutor tenha disponível Snacks DogLicious, que podem ser servidos ao animal como forma de recompensa, agrado ou para auxilar no adestramento. Além disso, os petiscos ajudam no controle do tártaro, auxiliando, portanto, na saúde bucal do cãozinho.

Com todos os itens acima checados e resolvidos, é hora de levar o amigão para casa e aproveitar todos os momentos com responsabilidade e amor.

Dica

Com os dias mais frios que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração, pois nossos peludos também sentem frio, sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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