domingo, 19 maio , 2024
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Cris Carara

Adoção responsável: cães e gatos exigem cuidados essenciais com a saúde ao ganharem um novo lar

Optar por adotar um animal é uma das atitudes mais importantes para diminuir o número exorbitante de cães e gatos abandonados e sujeitos a mal tratos em todo o país. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 30 milhões de animais abandonados vivendo nas ruas do Brasil. Destes, mais de 20 milhões são cachorros. Porém, é crucial que a adoção seja responsável e ofereça os cuidados básicos e fundamentais para assegurar o bem-estar do animal e também dos membros da família.

De acordo com a médica veterinária da Esalpet, Leocádia Chalita de Lima, o primeiro passo para quem acabou de adotar um pet é providenciar o controle de pulgas e carrapatos e a vermifugação dos animais. “São medidas fundamentais para garantir o conforto do pet e prevenir diversos tipos de zoonoses, doenças que podem ser transmitidas dos animais para os seres humanos”, explica a especialista. Para garantir a saúde de cães e gatos adotados, é fundamental também que o dono certifique que o animal recebeu todas as vacinas necessárias. “Somente o esquema vacinal completo confere a imunização do animal deixando-os livres de doenças infectocontagiosas e com boa qualidade de vida”, esclarece.

Outro cuidado primordial que contribui com o aumento da expectativa de vida dos animais é a castração. Segundo a profissional, o procedimento cirúrgico colabora não só com o controle de reprodução animal mas também protege de futuras doenças no aparelho reprodutivo como tumores e infecções. “A castração é recomendada tanto para fêmeas quanto para machos a partir dos 6 meses de idade, lembrando que nas fêmeas o procedimento deve ser realizado antes do primeiro cio”, detalha a especialista.

Para completar, a médica veterinária lembra que outros cuidados básicos podem fazer toda a diferença para a saúde e bem estar dos pets. “Garantir uma alimentação regrada e balanceada, procurar um veterinário a qualquer sinal ou mudança de comportamento e manter a higiene em dia sem dúvida vão garantir uma adaptação muito mais sadia e tranquila para o cão ou gato em um novo lar”, completa Leocádia Chalita de Lima.

Dica
Com os dias mais frios que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração, pois nossos peludos também sentem frio, sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Conheça os perigos da cinomose e proteja seu animal de estimação

A cinomose é uma doença muito grave que atinge os animais de diversas espécies. É um vírus de distribuição mundial que pode causar um processo infeccioso agudo e levar a morte. O problema acomete os animais não vacinados, de qualquer idade, raça e sexo, mas principalmente os filhotes, entre dois e três meses de vida, período em que o sistema imunológico se encontra ainda muito frágil, e gradativamente a imunidade transmitida pela mãe começa a cair.

Consultamos o Instituto Veterinário de Imagem (IVI), a fim de apontar os pontos de atenção da doença. “É importante que ao identificar os sintomas o tutor procure por orientação de um especialista, com o intuito de que a recuperação ocorra de forma rápida, para que o seu cachorro volte a ter a qualidade de vida que merece”, afirma Carinne Liessi Brunato, médica veterinária do Instituto Veterinário de Imagem (IVI).

Como ocorre a transmissão?
Por ser um vírus pode se espalhar pelo ar, por via respiratória e por meio de gotículas infectantes das excreções e secreções de animais infectados. Nem sempre os animais com a infecção apresentam sintomas, por isso, o número de animais infectados é muito maior dos que os que apresentam algum sinal clínico.

Animais acometidos pela cinomose eliminam partículas virais a partir do 5º dia após a infecção. Os cães podem transmitir o vírus antes de apresentar sintomas e continuar eliminando por 60 a 90 dias.

Sintomas: Secreções nasais e oculares, tosse úmida e produtiva, dificuldade respiratória, vômitos, broncopneumonia, perda de apetite e diarreia. Em estágio mais avançado em que atinge o sistema nervoso central, começam a aparecer alterações neurológicas como convulsões, paralisia dos membros pélvicos, incoordenação motora, tremores e outras alterações.

Diagnóstico: Em geral é feito com base no exame físico, histórico do animal e exames laboratoriais. Os principais exames para pesquisa do vírus são feitos em amostras biológicas como sangue, urina, saliva, secreções nasal e ocular. Os principais métodos realizados são o ELISA (Enzime Linked Immuno Sorbent Assay), testes rápidos baseados em imunoenzimáticos, imunofluorescência e PCR.

Tratamento: A cinomose é uma enfermidade difícil de ser erradicada e para minimizar os casos é importante a conscientização dos cuidadores para que vacinem seus animais de estimação, controlando o acesso de animais a rua, higienizando corretamente ambientes com animais infectados pelo vírus e buscando informações sobre o combate à doença.

Prevenção sem dúvida é o melhor remédio. Manter a carteirinha de vacinação do bichinho em ordem vai garantir sua saúde. Em caso de infecção, não há um cuidado específico e, em geral é feito um tratamento sintomático e de suporte para que a imunidade desses animais seja reestabelecida.

Existem testes laboratoriais que foram projetados para determinar os níveis de anticorpos para cinomose e outras doenças, que tem como objetivo avaliar o estado de imunidade dos animais sobre esse patógeno.

É importante ter em mente que, sempre que você notar qualquer alteração de comportamento ou saúde do seu bichinho é imprescindível comunicar o veterinário para um diagnóstico preciso.

Dica
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Entenda como funciona a visão dos gatos

O escuro, os felinos enxergam cerca de 6 a 8 vezes melhor do que os humanos
Tem quem não admire a beleza dos olhos dos gatos? Eles são intensos e chamam a atenção, mas já parou para pensar em como funciona a visão deles? Se você acha que eles enxergam como nós, está enganado. Os gatos não enxergam tantas cores, mas também não veem em preto e branco como muitos pensam.

Nossa retina possui três tipos de cores que são capazes de captar o azul, vermelho e verde, o que permite que enxerguemos uma variedade enorme de cores. Conforme alguns estudos, os gatos reagem apenas às cores violeta, azul, verde e amarelo, com isso, o bichano não consegue ver um espectro tão rico de tons. Como resultado dessa condição, a visão dos gatos é embaçada e eles não conseguem ver os detalhes de objetos.

“Apesar de não terem uma visão capaz de distinguir muitas cores, eles são capazes de detectar qualquer movimento. Isto também é reflexo do campo de visão dos gatos, que é de 200°. O do ser humano é de 180°. Tal característica permite que o animal tenha uma visão panorâmica mais ampla”, explica o veterinário da Max Cat, Marcello Machado.

Quando se fala em percepção de cores, a visão dos felinos é inferior a nossa, mas este cenário é diferente quando o assunto é a visão noturna. “O gato enxerga no escuro cerca de 6 a 8 vezes melhor do que os humanos, e isso se deve a presença de diversos bastonetes na visão, que é um componente da retina responsável pela recepção de luz no escuro”, ressalta Machado. Tal capacidade visual dos gatos não significa que eles enxergam na escuridão completa, mas, sim, que são capazes de maximizar a luz do ambiente, mesmo que pouca.

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Cachorro também tem depressão: saiba o que fazer

Passeadora da DogHero e especialista em comportamento animal explica sintomas e dá dicas para solucionar o problema.

O cachorro não quer comer, tem mordido a patinha ou o rabo e está bocejando com frequência? Esses sintomas podem indicar que o cachorrinho está se sentindo deprimido. Assim como os humanos, eles podem ficar tristes, sim. “Cães são dotados de um grande repertório de emoções e esse é um dos principais motivos que os tornam grandes companheiros para as famílias”, explica Renata Ragazini, especialista em comportamento animal e passeadora da DogHero, aplicativo que conecta pais de cachorro a passeadores e anfitriões.

São diversos os motivos que levam os cães a sentirem tristeza. É importante detectar cada um deles para agir rapidamente, já que este estado de espírito pode até mesmo comprometer a saúde do animal, pois passa a interferir na alimentação, sono e atividades físicas. Pensando nisso, Renata separou alguns sintomas para ficar de olho e dicas para levar a felicidade de voltar ao cachorro. Confira:

Sintomas de tristeza:

– Mudança brusca de comportamento, permanecendo isolado em um canto da residência;
– Automutilação: morder extremidades como patas e rabo;
– Lamber o nariz, se coçar ou bocejar com frequência;
– Perda de apetite;
– Chorar, o que até certo ponto é normal.

O que pode ser?
Os cachorros são animais extremamente empáticos. Por causa disto, eles podem manifestar sentimentos parecidos com os dos donos. “Antes de deduzir a depressão do cão, é importante analisar o própria estado emocional e avaliar se a tristeza dele é reflexo da sua”, explica Renata. Se não for o caso, os motivos podem estar associados a outras questões, como: perda do seu brinquedo favorito, mudança de ambiente, algum problema de saúde (neste caso, o ideal é levar ao veterinário) e falta de atenção e tédio também podem deixar o cachorro triste.

Como alegrar o cachorro?
Ficar em casa o dia inteiro trancado, sem internet, sem telefone, sem televisão e sem nenhuma opção para distrair é o cenário perfeito para deixar qualquer ser humano deprimido. O mesmo ocorre com o cachorro. “Os cães são sociais, gostam de encontrar outras pessoas, outros cães. Os passeios promovem essa socialização, gastam energia e reduzem o estresse, aliviam e tédio e, por consequência, melhoram o humor dos cachorros”, destaca Renata.

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Qual é a hora certa para vermifugar cães?

Além da vacinação, dar vermífugos aos pets é fundamental para mantê-los sempre saudáveis.
A vermifugação é muito importante para garantir a saúde dos pets. Afinal, a medicação protege os bichinhos de doenças e complicações graves causadas pelos vermes. Por isso, todas as pessoas que decidiram comprar ou adotar um cachorro devem levá-lo a um veterinário que o examinará e prescreverá o medicamento mais indicado.

O diagnóstico das verminoses é feito por meio de exames de sangue e de fezes. “A prevenção é feita com doses de vermífugos que devem ser indicados pelo veterinário, de acordo com o tipo de verme e o peso do animal. Para os filhotes, a medicação geralmente é administrada em conjunto com as primeiras vacinas dos pets”, explica o médico veterinário da Virbac, Ricardo Cabral.

Alguns cães podem nascer com vermes que são transmitidos pela placenta ou pelo leite materno. Nos animais adultos, a infecção pode acontecer por via oral ou cutânea e geralmente, não são observados sinais clínicos. Alguns podem esfregar o ânus no chão (prurido anal), ter diarreia, apresentar pelos opacos e indisposição para brincar ou passear. Mas, a grande maioria dos parasitas é assintomátics, o que reforça a necessidade de levar, pelo menos uma vez por ano, o cão até um consultório veterinário.

Os cães que andam na rua, frequentam parques e lambem tudo que veem pela frente correm mais riscos de contaminação. Os vermes podem se alojar em diferentes partes do organismo como coração estômago, rins, pulmões, esôfago, olho, intestino, fígado e até mesmo no cérebro do hospedeiro. Quando isso acontece, podem provocar sérias lesões no órgão.

O controle do ambiente é a principal medida de prevenção. Por isso, os tutores devem cuidar sempre da remoção de fezes, evitar que o animal faça as necessidades em local fechado e que não bata sol. É que a umidade favorece a sobrevivência das larvas e ajuda os vermes a crescer. Se o pet ficar em creches, é muito importante verificar a higienização do local.

Tratamento: A Virbac possui entre sua linha de produtos, o Endogard, medicamento recomendado para controlar e tratar a giárdia, o verme do coração e vermes intestinais. No caso da giárdia, o tutor deve dar um comprimido a cada 24 horas por três dias consecutivos. Já para o caso de outros parasitas, deve ser administrada uma dose única que deve ser repetida após 15 ou 21 dias, dependendo de cada caso. Um melhor nível de proteção contra parasitas internos pode ser obtido ao se administrar uma dose do medicamento a cada mês em todos os cães presentes no ambiente, desde duas semanas de idade.

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Benefícios dos legumes para cães

Provavelmente os tutores já pensaram em dar legumes como petisco para os cães, mas é importante lembrar que não são todas os legumes que fazem bem para o seu amigo, apenas alguns possuem propriedades benéficas para a dieta dos pets.

O médico veterinário da Naturalis, Marcello Machado, explica que em hipótese alguma a alimentação do cachorro pode se basear apenas em legumes, pois ele precisa de uma nutrição balanceada com proteínas de qualidade e fibras em níveis ajustados. Alguns alimentos que fazem bem para os humanos são tóxicos para os cães e podem causar sérios problemas digestivos e alérgicos.

O médico veterinário da Naturalis apontou os benefícios dos legumes para os cães:

Cenoura: a cenoura é um legume muito presente em nossa alimentação, pode estar também na dos cães. Além do sabor delicioso, é rica em betacaroteno, vitamina A e sais minerais que contribuem para o fortalecimento das defesas naturais do organismo do cão e são importantes na manutenção da saúde da pele.

Ervilha: a ervilha contribui para a saciedade do cão, pois é rica em fibras alimentares. Também são fontes de minerais como fósforo, cálcio, potássio e ferro, além de conter as vitaminas A, B1, B2, B3 e B6.

Batata-doce: assim como as ervilhas, a batata-doce é rica em fibras que ajudam a deixar o cachorro satisfeito por mais tempo. Trata-se de um alimento fonte de vitaminas B6 e C, betacaroteno e magnésio.

Como oferecer legumes para o pet:

Caso você já esteja pensando em ir à feira comprar legumes para o seu cachorro, saiba que incrementar esse tipo de alimento no dia a dia dele só fará bem se estiver inserido em uma alimentação balanceada. Por isso, Marcello Machado indica a ração Naturalis. Além de legumes com todas as suas vitaminas e sais minerais, a linha de ração natural conta com frutas e vegetais.

“Para atender o paladar dos cães que gostam de legumes, existem rações no mercado pet como a Naturalis, que além de possuir formulação 100% natural, também conta com sabores, vitaminas, sais minerais e nutrientes para manter o cão sempre bem-alimentado e saudável”, indica Machado e acrescenta: “Naturalis possui em sua composição verduras, carne, ingredientes integrais, e é livre de conservantes artificiais e corantes para o cão crescer com vitalidade e energia, resultando saúde e a longevidade do animal”.

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5 DICAS DE LIMPEZA PARA CASAS COM PET

Eles são fofos, carinhosos, amigos fiéis, mas podem dar bastante trabalho quando o assunto é limpeza, especialmente nos casos em que os animais convivem nos mesmos ambientes que os donos. Pensando nisso, a Maria Brasileira preparou um guia com cinco dicas para quem deseja manter a casa sempre limpa e cheirosa, sem abrir mão dos momentos com o animalzinho.

* Usar produtos de limpeza próprios para casa com pet:
Quando há um pet dentro da casa é difícil evitar que o cheio do animal fique no ambiente. De acordo com o coordenador técnico da Maria Brasileira, rede de franquias de serviço de limpeza e cuidados, João Pedro Lucio, para eliminar mau cheiro vale apostar em duas dicas: manter os ambientes bem arejados e utilizar desinfetantes próprios para este fim.
O especialista explica que os produtos próprios para eliminar odor de animal possuem três tipos de moléculas de perfume. Desta forma, além de desinfetarem o ambiente, seu cheiro permanece por mais tempo. “O ideal é sempre optar por produtos feitos à base de amônia quaternária e fragrâncias como cítrico, citronela, herbal e lavanda”, indica. João explica que além de não fazer mal ao animal, como alguns produtos tradicionais, esses desinfetantes ajudam a eliminar bactérias, fungos e vírus dos ambientes.

* Ter o aspirador como melhor amigo:

Pelos por todo o lado. Essa é uma realidade muito comum para quem tem pet em casa. De acordo com o especialista da Maria Brasileira, para diminuir a quantidade de pelos nos ambientes da residência, o ideal é passar o aspirador nos cômodos ao menos três vezes por semana. “O pelo do animal também pode gerar um odor ruim nos ambientes, por isso é importantíssimo fazer uso do aspirador com frequência”, indica.

João conta que alguns truques podem ser utilizados para diminuir a queda de pelos. “Se o pet é autorizado a subir no sofá, o ideal é usar uma manta no móvel para que os pelos do animal não fiquem no estofado e grudem na roupa de quem sentar no móvel. Mas, caso isso aconteça, tenha sempre por perto um rolo adesivo ou uma simples fita crepe para eliminar os pelos das vestimentas das visitas”, aconselha.

* Manter o ambiente arejado:
“Sempre que possível deixe as janelas abertas”, aconselha João. O profissional conta que é importantíssimo deixar que o ar circule entre os cômodos da casa. “De nada adianta limpar, desinfetar e aspirar se o ambiente estiver sempre fechado. O ar precisa entrar”, afirma.

* Lavar os pertences do animal:
Caminha, cobertor, potes de água e comida devem ser lavados com frequência. O coordenador técnico da Maria Brasileira conta que os itens de dormir devem ir para máquina uma vez por semana, já os recipientes de alimentação devem ser higienizados todos os dias.

“O cheiro do animal fica impregnado em tecidos e estofados, por isso é importantíssimo higienizar com frequência o local onde ele dorme. Seja a própria caminha ou o lençol dos donos, quando o pet dorme na cama”, comenta. João também explica que a falta de higienização diária dos recipientes de água e comida pode deixar um cheiro forte no local onde eles se alimentam, que acabará se espalhando para outros cômodos.

* Limpar o “banheiro” do animal todos os dias:

A limpeza pesada pode ser realizada uma vez por semana, mas o local onde o animal faz suas necessidades deve ser limpo todos os dias. João conta que o ideal é passar um pano com desinfetante ao final do dia para que o cheiro não fique impregnado no local. “Se na casa tiver gatos, a caixa de areia deve ser trocada diariamente. Esta é a melhor forma de manter o ambiente sempre limpo”, finaliza.

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Pets precisam de proteção especial para viajar

Saiba o que é importante para garantir a segurança de todos quando pegar a estrada com animais de estimação.

Nessa época de férias, muitas pessoas aproveitam para passear com a família e levar consigo os seus animais de estimação. Porém, nem todos sabem que a forma de transportar o seu bichinho dentro do carro é fundamental para o bem-estar e para a segurança não apenas do seu amiguinho, mas também a de todos os passageiros dentro do veículo. Além disso, se tudo não estiver em conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro (CBT), essas simples férias podem se tornar uma verdadeira dor de cabeça, além de resultar em penalidades para o condutor.

Por exemplo, ao transportar o animal entre as pernas ou braços, o motorista infringe o artigo 252, do Código. É uma infração média, com punição por multa. Já conduzir animais nas partes externas do veículo fere o artigo 235 do CTB e a infração é grave. Esse alerta é válido, inclusive, para quem permite que o animalzinho viaje com a cabeça para fora do carro. Além da multa, é um risco para a integridade física do seu amiguinho.

“Assim como ocorre com as pessoas, o ideal é que os pets sejam transportados com o apoio do cinto de segurança. No caso de algum imprevisto, se o bichinho estiver solto no veículo, ele pode ser arremessado dentro do carro e sofrer lesões graves, além de causar sérios problemas à segurança também dos outros passageiros”, alerta Maurício Monducci Jr, CEO da Isofix Brasil, empresa mineira especializada em equipamentos para segurança automotiva.

Ele completa que o animal deve ser transportado em caixa ou cadeira própria e que existe um cinto de segurança específico para os pets. “É um acessório desenvolvido especificamente para garantir a segurança dos animais dentro dos automóveis. Ele é feito com material de qualidade e conta com uma trava de fixação adaptada ao sistema de ancoragem isofix / latch; ou seja, pode ser utilizado em qualquer carro que tenha o engate isofix disponível, que é o mesmo usado para a colocação de cadeirinhas infantis”, explica. Maurício acrescenta que o Isofix Pet tem comprimento ajustável e fácil de usar. “Quem quiser também pode usar dois cintos ao mesmo tempo, para impedir deslocamentos laterais e trazer ainda mais estabilidade para o transporte do animal”, enfatiza.

Perigos
Caso não esteja seguro com o cinto, no momento de uma freada ou curva forte, além do risco de machucar o bichinho ou dele ser projetado para fora do veículo, o animal solto no carro também pode servir de distração para o motorista. Monducci ressalta que isso é muito perigoso, pois pode agravar as consequências de uma desatenção e até mesmo causar algum acidente.

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Cuidados com a alimentação do cão filhote

De acordo com o médico veterinário da marca Max, filhotes precisam de alimentação rica em cálcio, fósforo, proteínas e gorduras.
Eles são pequenos, frágeis e precisam de bons alimentos para crescer fortes e saudáveis. Os filhotes exigem muito cuidado e dedicação do tutor: “Os filhotes recém-nascidos precisam de alimentos ricos em cálcio, fósforo, proteínas e gorduras para que tenham o desenvolvimento ósseo adequado e cresçam com saúde”, afirma o médico veterinário da Max e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.

O desmame:
O leite materno e o contato com a mãe são fundamentais para o filhote nos primeiros meses de vida, mas após 28 dias do nascimento o pet precisa ingerir outro tipo de alimento. “Filhotes de quatro a oito semanas de vida já precisam se habituar, gradativamente, a uma nova forma de comer, por isso é indicada a papinha de desmame, um alimento semissólido que serve como transição do alimento úmido para o seco”, pontua o médico veterinário da Max.

Substituindo o leite materno:
Se o pet provém de grandes ninhadas, está em recuperação ou perdeu a mãe, pode precisar substituir o leite materno. “O ideal é que, quando há necessidade, o leite da mãe seja substituído por outro com concentrações similares ao da cadela”, afirma Machado.
De acordo com o veterinário, oferecer leite de vaca para cães pode causar diarreia: “Cães têm dificuldade para digerir lactose, oferecer leite comum pode causar bastante mal-estar a eles”.
Filhotes de quatro a oito semanas de vida já precisam se habituar, gradativamente, a uma nova forma de comer, por isso é indicada a papinha de desmame; um alimento semissólido que serve como transição do alimento úmido para o seco.

Indicação do veterinário
Max Milk – substituto do leite materno

• Rico em proteínas e gorduras para satisfazer as necessidades energéticas nessa importante fase;
• Com probiótico para uma melhor saúde intestinal dos filhotes;
• Ótimo nível de cálcio e fósforo para um desenvolvimento ósseo;
• Sem lactose par auxiliar na redução do risco de diarreias;
• Substitui o leite materno;
• Rico em vitaminas A, D, E, minerais quelatados, antioxidantes naturais.

Max papinha desmame

• Perfeito equilíbrio de cálcio e fósforo muito importante para o desenvolvimento dos ossos;
• Excelente palatabilidade fácil aceitação dos filhotes;
• Com probióticos para melhor saúde intestinal dos filhotes;
• Enriquecido com vitaminas A, D e E;
• Faz a transição do leite para o alimento seco;
• Preparo instantâneo.

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Cães e gatos exigem cuidados especiais nas estações mais frias

Especialista dá dicas para que os animais de estimação não sofram com a chegada do inverno.

O inverno chegou e os problemas causados pelas alterações de temperatura tradicionais desta época do ano já começaram a incomodar muita gente. Se até mesmo homens e mulheres saudáveis sofrem com o clima mais frio, as estações mais geladas do ano fazem com que os donos de animais, principalmente gatos e cachorros, tenham que adotar medidas importantes para garantir a saúde de seus companheiros.

De acordo com a médica veterinária da Esalpet, Jueli Berger, os animais que mais sentem frio são os cães com pelagem curta, entre eles os Pinschers, Dachshund (Linguicinha ou Cofap) e Chiuauas; e os que possuem pelos longos, mas que são tosados com lâmina baixa. “Como todos nós, os animais sofrem um pouco com a queda de temperaturas. Quanto menos pelos ele tiver, maior é a chance de que ele tenha algumas dificuldades para enfrentar essa fase do ano. Por esse motivo, os donos devem ficar muito atentos para garantir a saúde dos animais”, explica.

Quando tratamos dos cães, a especialista conta que os principais problemas de saúde no frio são relacionados às bronquites, Tosse dos Canis (Gripe Canina) e, até mesmo, as graves pneumonias. Para deixar a saúde dos cachorros em dia, é fundamental, antes de tudo, que o dono certifique que o animal recebeu todas as vacinas necessárias. “Os cães precisam tomar, indispensavelmente, a vacina contra Gripe Canina. Esse é o primeiro passo para um outono sem problemas. Já no caso dos gatos, a vacina essencial é a Quádrupla Felina”. Além disso, Jueli aconselha que os animais estejam sempre muito bem aquecidos. “Nesta estação, os donos podem abusar de roupas adequadas de lã, soft ou plush; cobertores; edredons; e, até mesmo, aquecedores de ambiente para os dias de frio mais intenso”.

Para completar, a médica veterinária Jueli Berger sugere que os donos de cães e gatos disponibilizem uma alimentação balanceada, baseada em rações de boa qualidade. “O clima mais frio não exige uma mudança na alimentação dos animais, pois eles tendem a comer um pouco mais se acharem necessário. O que eu sempre falo para os donos é que os cães e gatos devem receber alimentos com qualidade comprovada. Isso vale para qualquer estação do ano”, completa a especialista.

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