terça-feira, 2 julho , 2024
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Redação SC

Saúde alerta sobre os cuidados em dias de calor extremo

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) alerta a população sobre os cuidados necessários com a saúde em dias de calor extremo. A recomendação se faz necessária diante da previsão de uma onda de calor ao longo dessa semana em Santa Catarina. De acordo com a Defesa Civil estadual, no período da tarde as temperaturas devem passar dos 30ºC, se aproximando dos 40ºC no Oeste, Norte e Litoral Sul.

Nestes dias, segundo a SES, beber bastante água é fundamental. Quando a pessoa sente sede é porque já deveria ter tomado água. Então deve-se antecipar essa necessidade tomando água mesmo quando não se tem sede. O recomendado é tomar de dois a três litros de água por dia.

“A preocupação deve ser maior com as pessoas mais vulneráveis. É preciso ter atenção com os idosos, crianças, pessoas com doenças crônicas e gestantes que podem ficar desidratados mais rapidamente”, alerta a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto.

Além da hidratação, vestir roupas leves e claras, usar bonés ou guarda-chuva ao sair no sol, bem como o protetor solar. Além disso, em dias muito quentes deve-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de alimentos pesados, como os gordurosos, que têm digestão mais lenta. Opte por frutas e comidas mais leves que facilitam a digestão.

Dicas para cuidar da saúde nas altas temperaturas:
– Evite a exposição direta ao sol, em especial, entre 10 e 16h;
– Use chapéus e óculos escuros (especialmente para pessoas de pele clara). Proteja as crianças com chapéu de abas;
– Use roupa solta, de preferência de algodão, e aplique sempre protetor solar;
– Diminua os esforços físicos e repouse frequentemente em locais à sombra, frescos e arejados;
– Aumente a ingestão de água ou de sucos de frutas naturais, sem adição de açúcar, mesmo sem ter sede;
– ATENÇÃO! Os recém-nascidos, as crianças, os idosos e as pessoas doentes podem não sentir sede. Ofereça-lhes água!
– Evite bebidas alcoólicas e com elevado teor de açúcar;
– Faça refeições leves, pouco condimentadas e mais frequentes.

Exportação catarinense de carne suína bate recorde em agosto

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Santa Catarina exportou 62,3 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em agosto, alta de 15,8% em relação às exportações do mês anterior e de 0,3% na comparação com as de agosto de 2022. Esse é o maior montante mensal de carne suína exportado por Santa Catarina desde o início da série histórica, em 1997. Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) no Boletim Agropecuário de setembro.

As receitas, por sua vez, foram de US$ 146,8 milhões, crescimento de 10,0% em relação às do mês anterior, mas recuo de 2,1% em relação às de agosto de 2022. Tal valor representa o terceiro melhor resultado mensal de toda a série histórica. No acumulado de janeiro a agosto, SC exportou 435,9 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$ 1,07 bilhão, altas de 11,0% e 18,7%, respectivamente, em relação às do mesmo período de 2022.

Conforme o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Alexandre Giehl, os resultados positivos desse período devem-se ao crescimento dos embarques para quase todos os principais compradores. Proporcionalmente, o Chile foi o país que teve o maior aumento na compra de carne suína catarinense: 74,2% de aumento em termos de quantidade, na comparação com o mês anterior, e 89,5% de crescimento em receitas. As Filipinas, que é o segundo maior destino da carne suína catarinense, aumentou suas compras em 21,3%, com acréscimo de 32,3% em termos de receita. O Japão, por sua vez, apresentou 40,8% de aumento na quantidade adquirida e 23,2% nas receitas.

De acordo com dados disponíveis no Observatório Agro Catarinense, Santa Catarina respondeu por 56,6% das receitas geradas com a exportação de carne suína pelo Brasil neste ano.

Desempenho da agropecuária catarinense em agosto

O Boletim Agropecuário é uma publicação mensal da Epagri/Cepa com informações conjunturais de alguns dos principais produtos agropecuários de Santa Catarina. Confira mais detalhes sobre a produção e o mercado dos produtos monitorados:

Bovinos

De acordo como os dados da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), sistematizados pela Epagri/Cepa e divulgados no Observatório Agro Catarinense, de janeiro a agosto deste ano foram abatidos 395,5 mil bovinos em Santa Catarina – queda de 4,2% em relação à produção do mesmo período de 2022.

Nas primeiras semanas de setembro, os preços do boi gordo em Santa Catarina apresentaram queda de 7,7% em relação à média do mês anterior, seguindo a tendência observada nos principais estados produtores. Na comparação com o valor de setembro de 2022, observou-se queda de 23,2% no preço médio catarinense.

Esses movimentos de queda devem-se, principalmente, à oferta elevada, em âmbito nacional, de animais prontos para abate. Além disso, as carnes concorrentes (de frango e suína) também têm apresentado variações negativas de preços nos últimos meses, o que acirra a disputa pela preferência do consumidor e acentua a pressão de queda sobre a carne bovina.

Frangos

Santa Catarina exportou 98,2 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em agosto – alta de 8,7% em relação às exportações do mês anterior e de 8,9% na comparação com as de agosto de 2022. As receitas foram de US$ 207,3 milhões – alta de 5,7% em relação às do mês anterior e de 3,9% na comparação com as de agosto de 2022.

No acumulado de janeiro a agosto, Santa Catarina exportou 733,4 mil toneladas, com receitas de US$ 1,58 bilhão – altas de 7,1% em quantidade e de 8,7% em valor, na comparação com as do mesmo período do ano passado. Os resultados do período refletem o crescimento dos embarques para a maioria dos principais destinos, com destaque para a China, que registrou alta de 45,9% em quantidade e 43,3% em receitas na comparação com o mesmo período de 2022, e Arábia Saudita, com altas de 21,4% e 26,7%. O estado foi responsável por 23,5% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango nos oito primeiros meses do ano.

De acordo com os dados Cidasc, em agosto deste ano o Estado atingiu a marca de 582,8 milhões de frangos destinados ao abate em 2023, alta de 4,5% em relação à produção do mesmo período de 2022.

Leite

No primeiro semestre de 2023 as indústrias adquiriram 11,666 bilhões de litros de leite cru, um aumento de 1,9% em relação aos 11,454 bilhões de litros adquiridos no primeiro semestre de 2022. Nos estados, como tem sido praxe, o desempenho seguiu bastante heterogêneo. O crescimento de Santa Catarina foi de 8% e as indústrias catarinenses adquiriram quase 13% do total nacional.

De janeiro a agosto de 2023, as importações brasileiras de lácteos alcançaram 1,427 bilhão de litros de leite equivalente. Calcula-se que esta quantidade tenha representado 8,2% da oferta total de leite inspecionado no período (17,311 bilhões de litros). Esse percentual é bem superior ao dos anos recentes, com exceção de 2016, quando as importações representaram 7,5% dessa oferta.

Os preços dos lácteos decrescem por vários meses no mercado atacadista. Isto se refletiu em quedas consecutivas também nos preços recebidos pelos produtores, cujo pico foi registrado em maio (R$2,82/litro). Ainda assim, o preço médio de janeiro a setembro de 2023 (R$2,54/litro) está levemente acima do preço médio de janeiro a setembro de 2022 (R$2,51/litro).

Arroz

Com demanda aquecida e oferta menor, os preços ao produtor de arroz continuam com a tendência de aumento apresentada em julho. O comportamento observado dos preços segue o esperado e outros fatores tendem a manter o mercado aquecido, como as exportações e a relação estoque/consumo baixa (em razão da quebra da safra gaúcha e, consequentemente, a menor produção brasileira).

A safra de 2023/24 teve início e aponta expectativa de área estável e redução na quantidade produzida. Isto porque a produtividade deverá ser menor, haja vista que a produtividade obtida na safra anterior foi excepcional, enquanto que a safra atual deve retornar a um patamar de normalidade. Outro fator que contribui para a redução da produtividade é o fenômeno El Niño, que tende a proporcionar dias chuvosos e ausência de sol, que pode reduzir a produtividade.

Feijão

No mês de agosto, o preço médio mensal recebido pelos produtores catarinenses de feijão-carioca fechou em R$ 154,79/saca de 60 kg, uma redução de 4,07% em relação ao mês anterior. Já para o feijão-preto, o preço médio sofreu um acréscimo de 3,14%, fechando a média mensal em R$ 214,74/sc de 60 kg. Na comparação com agosto do ano passado, para o feijão-preto, registrou-se um incremento de 18,71% na variação anual.

Para a safra de verão 2023/24, a intenção de plantio dos produtores catarinenses, em comparação com a safra passada, revela um acréscimo de 6% na área plantada (feijão 1ª safra). A produtividade média deverá crescer apenas 0,2:, com isso espera-se um crescimento de 5,8% na produção.

Milho

A estimativa inicial da safra 2023/24 apresenta informações de área, produção e rendimento da cultura do milho nesta primeira safra. Os primeiros números mostram uma redução de área de 4,1%. A retração dos preços ao produtor, desde o início do ano, é de mais de 30%. O custo de produção e a relação de preços soja/milho e a dificuldade de controle da cigarrinha e de doenças associadas são os principais motivos da redução na área de cultivo da safra que se inicia.

Até a primeira semana de setembro, 16% do total da área estimada para cultivo no Estado foi semeada. Apesar da redução da área plantada, a produção total esperada está em 2,7 milhões de toneladas, cerca de 1,2% superior à da safra anterior, em função da expectativa de aumento do rendimento.  Os preços ao produtor se mantêm estabilizados nos últimos três meses em um patamar baixo. As exportações do cereal pelo Brasil em agosto podem alcançar volumes próximos a 10 milhões de toneladas, o que traz uma expectativa de elevação dos preços no mercado interno no segundo semestre.

Soja

A estimativa inicial para a safra de soja 2023/24 mostra novamente um crescimento, agora de 1,7% na área a ser plantada referente à safra anterior. A produção total prevista é de 2,8 milhões de toneladas na primeira safra.  As incertezas sobre a produção dos Estados Unidos, a valorização do dólar frente ao real e ausência de parte dos agricultores do mercado nacional, além das exportações recordes no ano e a demanda por parte das indústrias de biodiesel em julho e agosto, impulsionam os preços no mercado interno.

Trigo

Os preços médios recebidos pelos produtores de trigo catarinense tiveram nova queda em agosto, com variação negativa de 2,07% em relação ao mês anterior. Na comparação anual, os preços recebidos em agosto deste ano estão cerca de 35,27% abaixo dos registrados no mesmo mês de 2022. Em todo o Estado, até a última semana de agosto, aproximadamente 53% da área destinada ao plantio de trigo nesta safra encontrava-se em fase de desenvolvimento vegetativo; 40% da área havia alcançado para a fase de florescimento e apenas 3% da área estava na fase de maturação.

Com relação às condições de lavoura, 95% delas foram avaliadas como boas e 5%, em condição média. Na comparação com a safra passada, as estimativas da Epagri/Cepa apontam para uma redução de 5% na área plantada. A produtividade deve permanecer praticamente a mesma, com um pequeno incremento de 1%. Com isso, a previsão é de uma safra um pouco menor, com redução de 4% no volume de produção.

Maçã

No atacado catarinense, entre julho e agosto de 2023, foi mantida a valorização nos preços da maçã com melhor qualidade das frutas comercializadas no período. Nas centrais de abastecimento nacionais, o preço da maçã catarinense, entre julho e agosto de 2023, se valorizou em 7,7% na Ceagesp e 9,9% na Ceasaminas. Somente em agosto, as cotações da fruta catarinense tiveram uma valorização de 15% em comparação ao ano anterior. Nos oito primeiros meses de 2023, o volume negociado de maçã brasileira nas centrais de abastecimento representou 233,86 mil toneladas, sendo 45,7% do total de origem catarinense.

A quantidade exportada nacional até agosto de 2023 foi de 35,67 mil toneladas, sendo 80,1% do Rio Grande do Sul  e 19,3% de Santa Catarina. Mas, em comparação com 2020, houve redução de 43% no volume exportado e diminuição de 64% em relação a 202,1 que apresentou o maior volume negociado dos últimos cinco anos. Já o volume importado foi de 77,3 mil toneladas, sendo 53,4% do Chile, 19,8% da Argentina e 19,8% da Itália. O saldo comercial de maçãs in natura nos últimos cinco anos foi negativo em 23,5 mil toneladas e US$32,4 milhões, sendo que em 2023 já está negativo em 26,6 mil toneladas e US$35,1 milhões.

Nos pomares, as maçãs precoces estão 90% em floração e 10% em frutificação, sendo que no final de agosto, após os trabalhos que quebra de dormência, a florada estava acima da média. No início de setembro, em plena florada e frutificação das frutas precoces, os produtores estão podando os ramos para facilitar o trabalho posterior de raleio, já que a expectativa é de safra cheia para essas frutas.

Alho

A safra catarinense de alho se desenvolve normalmente. A condição das lavouras é considerada boa e os plantios realizados em maio e junho se encontram no início da diferenciação. A produção esperada se mantém em 10.767 toneladas. Em agosto, a quantidade importada foi de 2,75 mil toneladas, com desembolso de US$ 3,21 milhões, com preço médio (FOB) de US$ 1,17/kg, aumento de 19,39% em relação ao do mês de julho.

Cebola

As expectativas para a safra 2023/24 de cebola se mantém com o plantio de 19.013 ha, e estimativa de produção de mais de 568 mil toneladas e produtividade média de 30.039 kg/ha.

De janeiro a agosto deste ano as importações foram de 110.745 toneladas, volume 14,05% menor que no mesmo período do ano passado. A implantação da safra 2023/24 foi concluída e o desenvolvimento ocorre normalmente com condição das lavouras consideradas boas a muito boas.

Udesc abre inscrições para o Vestibular de Verão no dia 2 de outubro

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A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) já definiu datas importantes do Vestibular de Verão 2024. O início das inscrições será em (2 de outubro) e o dia da prova presencial (3 de dezembro). A seleção abrirá vagas de graduação para o primeiro semestre do próximo ano.

O vestibular manterá o mesmo formato da edição anterior, com os candidatos podendo concorrer das seguintes formas: pela prova presencial e pelo histórico escolar do ensino médio; e também pelas duas opções ao mesmo tempo, aumentando assim as chances de aprovação.

Para a prova presencial, o prazo de inscrição irá até 31 de outubro. Já as inscrições pelo histórico escolar poderão ser feitas até 10 de janeiro.

Nas vagas de cada um dos dois critérios, há reserva de 30% pelo Programa de Ações Afirmativas da Udesc, sendo 20% para os candidatos que fizeram todo o ensino médio na rede pública e 10% para candidatos negros.

Em 2 de outubro, a Coordenadoria de Vestibulares e Concursos da Udesc (Covest) publicará, no site oficial, o edital, com todas as regras, o formulário de inscrição, a relação dos cursos oferecidos e o cronograma, dentre outras informações.

Cinco livros

A lista das obras literárias do Vestibular de Verão 2024 foi divulgada em 1º de setembro. Conforme a Covest, as leituras dos livros são obrigatórias para a prova de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira.

Confira a relação de autores e obras:

  • Maria Firmina dos Reis – “Úrsula”  (Editora Tipografia do Progresso)
  • Cora Coralina – “Meu Livro de Cordel” (Global Editora e Distribuidora)
  • João do Rio – “A alma encantadora das ruas” (Editora H. Garnier)
  • Rubem Braga – “100 Crônicas escolhidas” (Global Editora e Distribuidora)
  • Alê Motta – “Velhos” (Editora Reformatório)

Mais informações podem ser obtidas na página oficial do vestibular e pelo e-mail vestiba@udesc.br.

Acompanhe as notícias do vestibular pelo Facebook, pelo Instagram, pelo Twitter e pela Udesc em Rede.

Maternidade Carmela Dutra terá maior sustentabilidade com tratamento de resíduos

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Na tarde desta terça-feira, 19, ocorreu a concretagem das bases do novo abrigo de resíduos da Maternidade Carmela Dutra (MCD), em Florianópolis. O projeto abrange uma área de 81 metros quadrados e visa melhorar a gestão dos resíduos hospitalares, promovendo uma abordagem mais sustentável e eficiente, ao mesmo tempo em que assegura a conformidade com as atuais normas sanitárias. As obras tiveram início em 31 de agosto e a previsão é de que sejam concluídas em um prazo de 4 meses. Com orçamento no valor de R$ 297 mil, a iniciativa é parte das medidas do Decreto de Emergência em Saúde que abrange os hospitais da Grande Florianópolis.

Além disso, está em andamento na unidade a restauração do Centro Obstétrico. O setor receberá a instalação de novos pisos, paredes e portas, visando criar um ambiente de trabalho mais adequado para os profissionais da saúde e humanizado para os pacientes.

Gilberto Marçal, diretor da Maternidade Carmela Dutra, enfatiza a importância dessas iniciativas. “A Maternidade Carmela é uma unidade de referência no atendimento a gestantes de alto risco, com 68 anos de história e estava necessitando de melhorias. Estamos realizando a recuperação no Centro Obstétrico e no abrigo de resíduos sólidos. Essas melhorias irão proporcionar um ambiente de trabalho mais adequado aos nossos profissionais e mais humanizado aos nossos pacientes”.

Instituto CCR e CCR ViaCosteira realizam a “Blitz da Saúde” para conscientização de motoristas na BR-101Sul/SC

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O Instituto CCR e a CCR ViaCosteira realizaram a “Blitz da Saúde”, do Programa Caminhos para a Saúde, nesta quinta-feira (21), na BR-101sul/SC em Imbituba (SC), no km 277 da pista sentido Florianópolis, no pátio do posto Simon. A iniciativa faz parte das ações programadas pela CCR ViaCosteira, em comemoração à Semana Nacional do Trânsito.
Durante a ação, os caminhoneiros que passaram pelo local realizaram diversos atendimentos de saúde, como aferição de pressão, avaliação cardíaca, teste de oxigenoterapia, teste de glicemia, teste de colesterol e massagem terapêutica.

O programa Caminhos para a Saúde também ofereceu suporte e conforto emocional aos participantes que estevissem precisando de uma palavra fraterna, por meio do apoio psicológico oferecido pelos voluntários da HELP. Ainda, foi oferecido aos participantes o serviço de check-up de caminhões e carretas além de brindes.

“A Blitz da Saúde, do Programa Caminhos para a Saúde, é uma ação importante para levar até o motorista orientações e atendimentos de saúde gratuitos. Sabemos da dificuldade dos profissionais do volante realizarem exames por conta das rotinas das suas viagens, e, por isso, decidimos realizar a ação na Semana Nacional do Trânsito”, destaca Ariane Teles, Analista de Sustentabilidade do Instituto CCR. A equipe médica da CCR ViaCosteira apoiuo a ação e todos os serviços foram gratuitos.

Caminhos para a Saúde
O Instituto CCR, responsável pela gestão de investimento social do Grupo CCR, ampliou o seu tradicional programa ‘Estrada para a Saúde’, criado há mais de 20 anos. Inicialmente voltado ao acompanhamento da saúde dos caminhoneiros e caminhoneiras, o programa foi rebatizado em 2022, e, agora, se chama Caminhos para a Saúde, com o objetivo de expandir os serviços gratuitos de saúde para novos públicos. Para os caminhoneiros e caminhoneiras, os atendimentos continuam ocorrendo em ações itinerantes no trecho da CCR ViaCosteira, além de outros postos fixos e itinerantes.

Site: https://www.institutoccr.com.br/projetos/saude/102374-caminhos-para-a-saude

Sobre o Instituto CCR

Entidade privada sem fins lucrativos, gerencia o investimento social do Grupo CCR, com o objetivo de proporcionar transformação social nas regiões de suas concessões de rodovias, aeroportos e mobilidade. Os projetos do ICCR são implementados por meio de recursos próprios ou verbas incentivadas. Entre os projetos proprietários de impacto, merecem destaque: Caminhos para a Cidadania, que capacita mais de 3 mil professores em 1.600 escolas anualmente, e o Caminhos para a Saúde, que oferece atendimentos de saúde a caminhoneiros, motociclistas, ciclistas e passageiros de trens urbanos e metrôs. Seu foco são iniciativas nas frentes de Mobilidade e Cidades Sustentáveis, Cultura e Educação, Saúde e Segurança. Desde 2014, as ações do Instituto já beneficiaram mais de 15 milhões de pessoas. Saiba mais em www.institutoccr.com.br.

15 Instituições autorizadas a integrar programa Universidade Gratuita

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Todas as etapas burocráticas para a efetivação do Programa Universidade Gratuita foram concluídas pela Secretaria de Estado da Educação. Nesta semana ocorreu a homologação das instituições aptas a participarem do programa criado pelo Governo do Estado e que vai garantir o acesso ao ensino superior de estudantes de baixa renda de Santa Catarina.

A próxima etapa é a de inscrição dos estudantes. Preferencialmente, ser do ensino médio ou equivalente de escolas das redes públicas de ensino catarinense ou de instituições privadas, com bolsa integral ou parcial. A classificação e seleção dos interessados, regularmente matriculados em cursos de graduação, será realizada pela Comissão de Seleção instituída no âmbito da instituição universitária, em ordem decrescente de acordo com o Índice de Carência (IC), garantindo o valor integral da mensalidade.

A expectativa do Governo do Estado é iniciar o período de inscrição dos estudantes até o final do mês de setembro. Segundo o secretário de Estado da Educação, Aristides Cimadon, a previsão é realizar o pagamento das bolsas ainda em outubro com o retroativo.

“O aluno vai fazer a inscrição normalmente pela internet e entregar a documentação na instituição de interesse. Daí o estudante se inscreve seguindo todas as orientações e nós teremos 30 dias para fazer a classificação desses estudantes. A nossa ideia é que até o final de outubro a gente tenha feito a seleção de todos os estudantes que se inscreveram no programa”, destacou o secretário Cimadon.

Confira as instituições homologadas para o Programa Universidade Gratuita:

  • UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE
  • CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE
  • CENTRO UNIVERSITÁRIO SATC
  • INSTITUTO SUPERIOR E CENTRO EDUCACIONAL LUTERANO BOM JESUS IELUSC
  • UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE
  • CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE
  • UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
  • CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL E EM JOINVILLE
  • UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE
  • UNIVERSIDADE DO CONTESTADO
  • UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
  • UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI
  • CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
  • UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
  • UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ

Jorginho Mello entrega mais de 500 títulos de propriedades rurais de Biguaçu

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O Governo do Estado, por meio da secretaria de Estado da Agricultura (SAR), entregou na manhã desta quinta-feira, 21, 512 títulos de propriedades rurais para o munícipio de Biguaçu na Grande Florianópolis. O Programa Terra Legal está garantindo a regularização fundiária de Santa Catarina. O governador Jorginho Mello participou do evento, que contou ainda com a presença de famílias rurais, vereadores e outras lideranças políticas.

“Esse programa Terra Legal tá trazendo segurança e tranquilidade para as nossas famílias que vivem no campo. São terras que agora estão com a documentação em dia. Essa era demanda histórica dos produtores rurais. Com os títulos em mão, as famílias poderão garantir financiamentos, além de outros benefícios”, destacou o governador.

O Programa de Regularização e Legalização Fundiária – Terra Legal de Santa Catarina, implantado em 2019, já levou cidadania e segurança jurídica para milhares de famílias rurais. Neste ano foram entregues 7.092 titulações de imóveis rurais, chegando a R$ 1,6 milhão.

“Enfrentar a questão da regularização fundiária é um dos grandes desafios da Secretaria e do Governo. Estamos levando dignidade, cidadania e respeito a esses agricultores”, acrescentou o secretário de Estado da Agricultura, Valdir Colatto.

Garantia a políticas públicas

De acordo com o diretor de Desenvolvimento Sustentável e Fundiário da SAR, Hilário Gottselig, o Programa Terra Legal é uma das ferramentas importantes na concretização deste processo, já que fornece o georreferenciamento necessário para que os produtores regularizem seus imóveis rurais. Dessa maneira, é possível garantir o acesso a políticas públicas estadual e federal, além de contar com a segurança jurídica que um documento deste porte proporciona.

“Era uma expectativa grande pra gente porque as terras produtivas têm dono né? E agora ficamos mais tranquilos em ter a documentação em mãos e segurança que serve para a família toda. Só temos que agradecer essa iniciativa do nosso governador Jorginho Mello”, disse o produtor rural de Biguaçu, Élcio Geraldino Prazeres.

O andamento do Programa pode ser monitorado em tempo real no Portal de Gestão de Projetos do Governo do Estado (ProjetaSC). É possível acompanhar desde o planejamento à execução de cada uma das fases, até a conclusão das regularizações fundiárias pelo site: www.projeta.sc.gov.br.

Obras do Mercado do Produtor, em Oficinas, estão aceleradas

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O canteiro de obras do novo Mercado do Produtor, em Oficinas, tem uma rotina de trabalhos acelerados. Os tapumes ainda ocultam o que acontece no local de quem circula pela rua Altamiro Guimarães, mas as primeiras estruturas do futuro espaço de compras, lazer e encontro da comunidade já estão surgindo.

As primeiras alvenarias construídas se concentram mais na parte dos fundos do terreno. Em alguns pontos, as caixarias para concretagem de colunas com as ferragens também já estão preparadas, o que representa pouco mais de 10% da obra concluída.

As obras são executadas pela L Construções, vencedora do processo de licitação. O novo mercado terá área coberta ampliada (passará de 1.009 m² para 1.260 m²), uma área de convívio para os frequentadores, ampliação do número de boxes de vendas (de 22 para 30), e ampliação dos boxes de refrigeração (de sete para oito), além de novos banheiros.

O investimento do município é de R$ 2.620.578,77. A intenção da prefeitura é de que o novo mercado tenha uma movimentação diária de comércio e outras atividades, e não apenas duas vezes por semana, como ocorria até então desde que o espaço foi inaugurado em 1985.

Desde o início das obras, os comerciantes que utilizavam o antigo mercado para vender seus produtos às terças e quintas-feiras estão instalados provisoriamente no estacionamento do Ginásio Francisco Salgado (Salgadão).

ADVB/SC entrega Prêmio Empresa Cidadã ESG 2023 a 13 cases de empresas catarinenses

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A cerimônia de entrega do Prêmio Empresa Cidadã ESG ADVB/SC aconteceu na noite de ontem, terça-feira, 19/09, no Ágora Tech Park, em Joinville, e foi um momento de celebração que destacou as organizações catarinenses por sua atuação responsável nos pilares de responsabilidade social, ambiental e governança corporativa, conhecidos como ESG (Environmental, Social, and Governance). Além dos premiados, o evento contou com a presença do Presidente da ADVB/SC, Claiton Pacheco Galdino, autoridades locais e líderes empresariais da região.

Neste ano, um total de 43 cases se inscreveram na premiação promovida pela ADVB/SC desde 1999, e destes, 13 foram agraciados em três categorias diferentes: ambiental, social/cultural e governança. O Presidente da Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina, Claiton Pacheco Galdino, enfatizou que o Prêmio Empresa Cidadã ESG desempenha não apenas um papel de reconhecimento, mas também de educação e inspiração. “É importantíssimo darmos visibilidade para os cases dessas empresas, para que outros negócios de Santa Catarina possam também se inspirar e desenvolver internamente os seus próprios cases. Além disso, desmistificamos um pouco o conceito de ESG, muitas empresas já fazem ações e não sabem que aquilo também é ESG.”, ressaltou o Presidente.

Para Jean Vogel, Diretor do Prêmio, a participação e avaliação dos cases concorrentes deste ano, demonstra que o estado caminha para se tornar referência no setor. “Santa Catarina hoje é um estado modelo e identificar que no presente as empresas catarinenses já adotam políticas modernas dentro do conceito ESG, de respeito ao meio ambiente, de interação social e de uma boa governança, nos dá esperança e animo, para acreditar que o estado vai continuar sendo líder de inovação.”

Conheça os cases premiados pelo Prêmio Empresa Cidadã ESG ADVB/SC 2023

Categoria Ambiental

Nesta categoria, foram premiados sete cases que demonstram o compromisso das empresas com a preservação dos recursos naturais, a redução dos impactos ambientais e a promoção da educação ambiental.

Cremer – Grupo Viveo
Case: Ecoeficiência e Soluções para Sustentabilidade do grupo Viveo em Santa Catarina

Diamante Energia
Case: Gestão de Resíduos no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda – Seus processos e melhoria contínua

Gomes da Costa
Case: Gomes Resíduo Zero

Nugali Chocolates
Case: Tour Nugali – Educação Ambiental em Atrativo Turístico

Grupo ND
Case: O primeiro conglomerado de Comunicação do Brasil Autossustentável em Energia Elétrica

Karsten
Case: Melhoria do Gerenciamento de Resíduos da Empresa Karsten Visando a Redução de Envio de Resíduos para Aterro Sanitário

Parque Vila Germânica
Case: Plano de Sustentabilidade da Oktoberfest 2022 – Maior festa alemã das Américas

Categoria Governança

Nesta categoria, foi premiado um case que evidencia o compromisso da empresa com a transparência, a ética e o respeito aos stakeholders nas suas relações comerciais e institucionais.

Gomes da Costa
Case: Compromisso Responsável Gomes da Costa

Categoria Social

Nesta categoria, foram premiados cinco cases que demonstram o compromisso das empresas com a promoção da cidadania, da inclusão social e do desenvolvimento humano nas comunidades em que atuam.

Diamante Energia
Case: Transformando vidas através da responsabilidade social

Banco da Família
Case: Programa despertar

Beto Carrero World
Case: Passaporte Kelly

CIEE/SC
Case: Sócio aprendizagem – Programa CIEE aprendiz

Norte Shopping
Case: A inclusão na passarela do Norte Fashion Way: um desfile de moda para os cegos “verem”.

Sobre o Prêmio Empresa Cidadã ESG

O prêmio Empresa Cidadã ESG está na sua 24ª edição e valoriza, desde 1999, as instituições que trabalham incorporando a cultura social em sua dinâmica empresarial, e que entendem a importância da institucionalização da responsabilidade social como questão a ser incorporada na prática cotidiana.

Sobre a ADVB/SC

A Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina é uma entidade civil sem fins lucrativos, fundada em 1984, com atuação estadual, que presta apoio e incentivo a formação e desenvolvimento dos dirigentes de Marketing e Vendas de Santa Catarina por meio de cursos, conferências, seminários, e premiações. Mantenedores e Patrocinadores da Associação: FG Empreendimentos, Faial, AZ8 Comunicação, Nostra Casa, WE Smart Business, Weber Empreendimentos e Grupo Koch.

Operação “Bicho Impossível” combate lavagem de dinheiro no Litoral catarinense

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A Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Investigação à Lavagem de Dinheiro (DLAV/DEIC) e a Polícia Científica, dando sequência à operação Zoológico 2, deflagraram nesta terça-feira (19) a Operação Bicho Impossível. A ação conta com o apoio das Delegacias de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), Delegacia de Defraudações (DD), ambas da DEIC e Núcleo de Inteligência (NINT) de Criciúma.

São sete alvos na Grande Florianópolis em shoppings e supermercados (espaços onde estão alocadas as máquinas) nos municípios de São José, Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz, Palhoça e um em Criciúma.

A operação conta com 31 policiais, sendo 16 da Polícia Civil e 15 da Polícia Científica.

Após o deferimento de medida cautelar de sequestro e administração cautelar de empresas, possivelmente utilizadas para a lavagem de capitais, de recursos provenientes da exploração do jogo do bicho, cujo objeto é a exploração de atividade de máquinas de diversão para captura de bichos de pelúcia, a investigação apontou que essas empresas não só eram usadas para dar aparência de licitude ao dinheiro do jogo, mas usadas para cometimento de outros crimes.

Assim, constatada a fraude, além da interrupção da atividade, por ser ilícita, os investigados podem ser responsabilizados não só pela lavagem de capitais, mas também por estelionato e crimes contra as relações de consumo.

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